DA REUTERS, EM WASHINGTON
A polícia de Nova York colocou nas ruas uma demonstração de força nesta sexta-feira, incluindo barreiras que complicaram o trânsito, em resposta a uma informação sobre uma possível ameaça de carro-bomba ou caminhão-bomba no aniversário dos ataques de 11 de Setembro.
Policiais equipados com armas automáticas patrulharam pontos marcantes da cidade, incluindo Wall Street, Times Square e o memorial do 11 de Setembro, que foi erguido no local onde ficavam as torres gêmeas do World Trade Center.
Uma autoridade de segurança egípcia disse que os manifestantes invadiram um apartamento embaixo da embaixada, mas não entraram na sede da missão diplomática israelense propriamente dita.
Na sexta-feira, manifestantes destruíram um muro em torno do prédio onde fica a embaixada. Em seguida, cerca de 30 pessoas invadiram o local e jogaram documentos pelas janelas.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, qualificou de "incidente sério" o assalto à embaixada de seu país no Egito.
"O ataque em massa à embaixada de Israel poderia ter sido pior se os agitadores tivessem conseguido atravessar a última porta e ferir nossa gente", afirmou Netanyahu.
BZ-Está acontecendo o que mais se temia, de que novo governo do Egito seja hostil a Israel. Esse é um fator altamente complicador na já conturbada situação do Oriente Médio. Israel está cercada por governo hostis, mas em hipótese alguma aceitará invasões às suas embaixadas.
BZ-Está acontecendo o que mais se temia, de que novo governo do Egito seja hostil a Israel. Esse é um fator altamente complicador na já conturbada situação do Oriente Médio. Israel está cercada por governo hostis, mas em hipótese alguma aceitará invasões às suas embaixadas.
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