VISITA DE DILMA TRAZ ALÍVIO PARA CRISE NA BULGÁRIA, DIZEM JORNAIS DO PAÍS
Os jornais búlgaros destacaram nesta quinta-feira que a visita da presidente Dilma Rousseff pode trazer benefícios à economia do país. Para o jornal de negócios Trud, de Sófia,’a Bulgária poderá exportar máquinas de novo para o Brasil’. O jornal traz uma entrevista com um especialista do setor, que participou do Fórum Empresarial Brasil-Bulgária, na quarta-feira. Segundo ele, a Bulgária pode exportar fertilizantes e máquinas de laminação ao mercado brasileiro. O Trud ressaltou, no entanto, que apesar do otimismo, as relações bilaterais entre Brasil e Bulgária ainda são pequenas. ‘O Brasil está em terceiro lugar no nosso comércio com a América Latina, atrás do Chile e do Peru’, afirma a reportagem do jornal búlgaro. ‘O comércio bilateral chegou a US$ 133 milhões em 2010, um valor 21% inferior ao de 2009.’ (G1)
‘ESTOU REALIZANDO UM SONHO’, DIZ DILMA EM VISITA À TERRA NATAL DO PAI
A presidenta Dilma Rousseff afirmou, nesta quinta-feira, que visitar Gabrovo, cidade da Bulgária onde o pai dela nasceu, é a realização de um sonho. “Vivi momentos emocionantes em minha vida. Mas hoje me sinto particularmente emocionada. É porque estou realizando um sonho, o sonho do meu pai de vir um dia a sua terra natal Bulgária”, disse Dilma durante visita ao Colégio Vassil Aprilov, onde o pai Pedro Rousseff (antes Peter Roussev) estudou. No local, a presidente recebeu uma homenagem. O pai de Dilma nasceu e morou em Gabrovo antes de se mudar para França, nos anos 1920, de onde seguiria para a Argentina e finalmente ao Brasil. Na cidade, ela também visitou o Museu Regional de História, que realizou, em homenagem à presidente brasileira, a exposição “As raízes búlgaras de Dilma Rousseff”. (G1 e agências)
MENOS, DONA DILMA. MENOS
Dona Dilma está zoando de nossa cara. Só pode estar.
A Bulgária é a terra natal do seu pai, Pétar Rússev. Fora isso, é um dos países mais atrasados da Europa e com o qual temos relações comerciais insignificantes e sem perspectiva.
Em viagem sentimental à Bulgária, pois outra não poderia ser a natureza da viagem, dona Dilma proclama como se fôssemos um bando de idiotas:
- O Brasil vê neste pais um parceiro estratégico numa região onde queremos expandir nossa presença.
Parceiro estratégico? A Bulgária?
Dona Dilma está zoando com a nossa cara. Ou de repente virou uma humorista e esqueceu de avisar aos seus governados.. (RICARDO NOBLAT)
MINISTRA APOIA FIM DO QUADRO “METRÔ ZORRA BRASIL”
A Secretaria de Políticas para as Mulheres enviou uma carta de apoio ao sindicato dos metroviários de SP, que pediu que a Globo tirasse do ar o quadro “Metrô Zorra Brasil”. A mesma pasta, da ministra Iriny Lopes, pediu a suspensão de um comercial em que Gisele Bündchen aparece de lingerie. “Parabenizamos a iniciativa e endossamos a necessidade de ações como esta que visam desconstruir discursos de uma cultura que, até camuflada no humor, perpetua a violência simbólica contra as mulheres”, diz o documento. Os metroviários acusam o “Zorra Total” de incentivar o assédio sexual nos vagões. A Globo diz que o objetivo da atração é o entretenimento. (F5)
DÁ QUE É MEU
Deu na Folha: “Uma indicação para o Banco do Nordeste, comandado pelo PT, tirou do sério o líder do PMDB na Câmara, Henrique Alves (RN). Os deputados peemedebistas tinham a promessa de arrematar uma diretoria. Tentaram a de Negócios, mas ouviram que a vaga era do PT. Daí Alves sugeriu a Financeira. O PMDB do Senado já levara. O líder então propôs a Administrativa. Recebeu outro “não” do ministro Guido Mantega (Fazenda). Alves foi procurar o vice Michel Temer. Com a votação da DRU batendo à porta, ameaçou: “Assim não é possível. Não me peçam votos. Eu não tenho como controlar a bancada se nada for atendido”. A turma do deixa disso entrou em campo. Mantega procurou o líder para explicar que há processos em curso que fariam a manutenção do atual diretor administrativo imprescindível. Alves e os peemedebistas acabaram aceitando a diretoria de Controle e Risco do banco.”
‘INTERESSES ECONÔMICOS’ PREJUDICAM DESARMAMENTO, DIZ MINISTRO
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta quinta-feira, durante o programa “Bom Dia Ministro”, que a arrecadação de armas na Campanha do Desarmamento é prejudicada pela “cultura da violência” e por “interesses econômicos”. “Ainda temos uma cultura da violência muito forte no país. As pessoas acham que estão protegidas quando tem uma arma em sua casa. Isso é uma falta de compreensão total da realidade. Portar uma arma é um risco para quem a porta. (…) Infelizmente as pessoas ainda resistem a isso. Há interesses econômicos por trás. Há empresas que querem vender armas, que querem vender munições e, portanto, trabalham tentando criar obstáculos para difusão dessa idéia”, disse o ministro durante o programa. Segundo Cardozo, desde o início da campanha, lançada em maio, 25 mil armas já foram retiradas de circulação. Segundo ele, o principal destaque foi a entrega de armamento pesado. “Nós tivemos a entrega de armamento pesado pela primeira vez nas campanhas do desarmamento. Nós tivemos, por exemplo, mais de 50 fuzis entregues nessa campanha, tivemos submetralhadoras entregues e metralhadoras entregues. O que nos surpreendeu muito, as pessoas voluntariamente entregando fuzis. Uma dimensão que nunca havia acontecido.” (G1)
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