sábado, 27 de dezembro de 2014

INTERNACIONAIS

27/12/2014
45 CIVIS SÃO MORTOS NA SÍRIA EM ATAQUES CONTRA ESTADO ISLÂMICO 

Pelo menos 45 civis foram mortos na cidade síria de Al Bab, em Aleppo, em um ataque aéreo que tinha como alvo o Estado Islâmico. Um vídeo postado na internet mostra o que seriam os momentos, que seguiram as explosões. 
Helicópteros e aviões de guerra lançaram bombas em áreas residenciais e indústrias da cidade, controlada pelo grupo terrorista. O ataque foi na noite desta quinta-feira. 
175 pessoas ficaram feridas, incluindo crianças. Al Bab tem sido alvo frequente da coalizão internacional, que tentar conter o avanço dos extremistas. Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, pelo menos 110 civis morreram em 470 ataques aéreos - realizados só nas últimas 72 horas, no país. Band News 


UCRÂNIA E REBELDES SEPARATISTAS FAZEM TROCA DE PRISIONEIROS 

O governo da Ucrânia e os rebeldes separatistas pró-Rússia do leste do país trocaram quase 370 prisioneiros nesta sexta-feira, em um passo para reduzir as hostilidades na região. A Ucrânia entregou 222 prisioneiros e os rebeldes entregaram 145, de acordo com a agência de notícias russa RIA-Novosti. Já a agência Interfax, citando Svyatoslav Tsegolko, porta-voz da Presidência da Ucrânia, disse que o governo libertou 146 prisioneiros nesta sexta-feira e que outros quatro seriam soltos no sábado. O número de prisioneiros a serem libertados variou ao longo do dia, marcado por tensões entre as duas partes. Os primeiros ônibus com rebeldes libertados já chegaram a um ponto de troca ao norte da cidade de Donetsk, o principal reduto separatista. Durante o dia, a ombudsman de direitos humanos dos rebeldes, Darya Morozova, chegou a dizer que a troca havia sido adiada para o sábado, segundo a agência Tass. O dia também foi marcado pelo anúncio de que a Ucrânia suspendeu o fornecimento de energia elétrica e o transporte ferroviário de passageiros e de carga para a Crimeia. A televisão estatal russa mostrou os prisioneiros de guerra ucranianos entrando em ônibus que os levariam ao ponto de troca. Nesse local, os prisioneiros eram chamados em grupos de dez e funcionários das duas partes verificaram a identidade de cada um deles. Agência Estado

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