18//02/2015
DILMA NUNCA INVESTIU TÃO POUCO CONTRA CORRUPÇÃO
![]() |
Dilma reservou apenas R$ 745 mil em “prevenção à corrupção” ao longo de 2014. O montante é o menor aplicado pelo governo federal durante a gestão da petista, e vai em contramão ao “pacto anticorrupção”, lorota que deve ser anunciada nos próximos dias.
De acordo com o Portal da Transparência, em quatro anos Dilma destinou mais de R$ 10 milhões ao combate a bandalheiras como o Petrolão.
O valor investido contra corrupção em quatro anos é irrisório comparado aos R$ 65 milhões gastos por Dilma com cartões corporativos em 2014.
Em 2012, ações anticorrupção receberam R$ 5,6 milhões.
Foi o ano que a era Lula-Dilma mais investiu. O valor caiu pela metade em 2013.
Nos anos de 2004 e 2005 do governo Lula, quando começou o assalto à Petrobras, nenhum centavo foi investido na prevenção à corrupção.
Dilma sabe que faz mal ao País não combater a corrupção. Segundo estudo da Fiesp, ações corruptas no Brasil consomem até 2,3% do PIB. Cláudio Humberto.
BZ-Oficialmente a presidente Dilma diz estar fazendo todos os esforços para combater a corrupção. Na prática, age exatamente ao contrário. Depois se queixa da credibilidade.
CARDOZO, UM MINISTRO FORA DA LEI.
![]() |
O ministro da Justiça José Eduardo Cardozo foi pego em flagrante fazendo reuniões secretas com os advogados das empreiteiras envolvidas na roubalheira da Petrobras. Gentalha do PT tentou justificar que é papel deste ministério ouvir advogados de corruptos.
Não é! Cardozo agiu completamente fora da lei. O seu ato é indefensável, o coloca sob suspeita e deixa apenas uma saída decente e honesta para Dilma Rousseff: a demissão sumária.
BZ-A maioria dos comentaristas políticos dão conta de que o ministro Cardozo está empenhado em conseguir um "arranjo" com o Supremo Tribunal Federal, visando a penas leves para os executivos das empreiteiras que estão presos. Com isso, impediria que estes denunciassem a presidente Dilma e o ex-presidente Lula.
SITUAÇÃO DA PETROBRAS DEVE SE NORMALIZAR APÓS BALANÇO AUDITADO, DIZ LEVY NOS EUA
![]() |
Washington - O impacto da crise da Petrobras sobre a economia brasileira e os desafios do ajuste das contas públicas dominaram as dúvidas do grupo de analistas, executivos e integrantes de organismos multilaterais que se reuniu nesta terça-feira, 17, em Washington com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
Em suas respostas, ele disse que a presidente Dilma Rousseff está comprometida com a meta de 1,2% de superávit primário neste ano e que a situação da maior empresa brasileira deverá se normalizar depois da publicação de seu balanço auditado. Diário do Poder.
BZ-O Balanço auditado é apenas o ponto de partida. A normalização da Petrobrás vai depender das atitudes do novo presidente Bendine, da seriedade nas apurações internas das responsabilidades, e na tomada de cisões que reponha a empresa na rota da normalidade, etc...




Nenhum comentário:
Postar um comentário
Espaço aberto para o leitor contribuir com o debate de forma qualificada. (O autor da matéria comentada ou o editor do blog dará uma resposta explicativa ao comentarista sempre que houver necessidade, abaixo do comentário).