quinta-feira, 16 de março de 2017

FACHIN NEGA LIBERDADE EX-DIRETOR DA PETROBRAS PRESO NA LAVA JATO

16/03/2017 
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Zelada, vai continuar preso
O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), negou pedido de liminar (decisão provisória) feito pelo ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Jorge Luiz Zelada para que fosse libertado de imediato. 
Zelada está preso preventivamente desde 2 julho de 2015, em Curitiba, por ordem do juiz Sérgio Moro. 
Ele foi diretor da Área Internacional da Petrobras entre 2008 e 2012. 
Em fevereiro, o ex-diretor foi condenado em primeira instância a 12 anos e dois meses de prisão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, acusado de receber US$ 31 milhões em propina. 
Este é mais um em uma série de pedidos de liberdade feitos por Zelada, que não firmou acordo de delação premiada com a Justiça. 
No habeas corpus mais recente, protocolado na semana passada no STF, a defesa de Zelada faz duras críticas ao uso prolongado da prisão preventiva, que considera ilegal.
Na petição, os advogados de Zelada afirmam que a força-tarefa da Lava Jato apresenta tratamento favorável “somente a quem confessa, a quem delata, a quem sucumbe à tortura psicológica da iminente ou da própria ‘cadeia’, a quem mente à cata de prêmios prometidos, à margem da legislação”. Felipe Pontes, Agência Brasil 
BZ-Apesar das reclamações dos advogados dos réus presos pelo Juiz Moro, de que ele abusa das prisões preventivas e seus prazos, os tribunais superiores continuam referendando e apoiando a conduta adotada pelo Dr. Moro. Nós também apoiamos o Juiz Moro.

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