09/07/2017
Esta sexta-feira, 7, coroou uma semana para Michel Temer esquecer.
Após ver aliados já tratando da continuidade da equipe econômica após sua queda e o principal partido da base aliada trocar provocações a respeito da permanência ou não no governo, o presidente viu um banco classificar como “positivo” o possível fim de seu mandato.
No caso, a nova dor de cabeça para Temer foi causada pelo Santander.
O economista-chefe do banco, Mauricio Molon, disse que a atual saída do presidente do cargo poderia gerar benefícios para a economia brasileira.
Molon afirmou que um novo presidente com mais apoio poderia faciliar a situação e aprovar com maior tranquilidade as reformas.
Ainda nesta sexta-feira, Temer teve que apagar os incêndios gerados pelas declarações de um aliado, que vem a ser o primeiro na linha sucessória em caso de transição.
Na quinta, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), classificara as denúncias contra Temer como “muito graves”.
Nesta sexta, Maia tentou colocar panos quentes na situação, prometendo lealdade ao atual chefe de governo. Confira o placar do Estadão sobre a denúncia. Estadão
BZ-Em passado recente, uma analista de um grande banco fez uma análise do reflexo na economia, caso a Dilma Rousseff viesse a ganhar as eleições. Lula fez um carnaval, disse que a funcionária não "entendia porra(SIC) nenhuma de economia, pediu a demissão dela, etc...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Espaço aberto para o leitor contribuir com o debate de forma qualificada. (O autor da matéria comentada ou o editor do blog dará uma resposta explicativa ao comentarista sempre que houver necessidade, abaixo do comentário).