12/03/2013
REFERENDO RATIFICA DOMÍNIO BRITÂNICO NAS MALVINAS
Rua de Port Stanley, capital das Malvinas/Falkland |
O Globo
Em um dos momentos mais críticos das relações entre Argentina e Reino Unido, as bandeiras britânicas presentes nas casas, nos automóveis e no comércio ratificaram, na segunda-feira, o que todos já sabiam: os cerca de três mil habitantes do pequeno arquipélago localizado ao Sul do continente americano querem permanecer sob o domínio britânico.
Em um discurso afinado, 1.481 dos 1.518 cidadãos habilitados a votar compareceram ao referendo que começou no último domingo e terminou às 18h. A grande maioria - 99,8% - disse “sim” à presença de forças militares britânicas nas ilhas, cujo tamanho pode ser comparado ao País de Gales.
BZ- Dos 1481 votantes, 1478 preferiram continuar súditos de Sua Majestade Elizabeth II. Os outros 3 devem sofrer de alguma doença mental.
MADURO FORMALIZA CANDIDATURA, E CAMPANHA NA VENEZUELA SE ACELERA
O Globo
Com promessas de manter a revolução socialista de Hugo Chávez, o presidente interino da Venezuela, Nicolás Maduro, registrou na segunda-feira sua candidatura para a eleição presidencial de abril, fazendo um comício que agitou a campanha eleitoral do polarizado país.
"Não sou Chávez, mas sou seu filho, e todos juntos somos Chávez", disse Maduro, vestindo agasalho esportivo com as cores da bandeira venezuelana. Depois, alto-falantes do evento tocaram o hino nacional na voz de Chávez.
VISITA DE KIM A TROPAS AUMENTA TENSÃO ENTRE CORÉIAS
Kim Jong Un, "presidente" da Coréia do Norte, herdou o poder de seu pai, Kim Jong Il, que por sua vez herdou de seu pai, Kim Il Sung, num contínuo processo de "democracia genética". |
Agência Estado
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, pediu às tropas para ficarem em "alerta máximo" para uma potencial guerra com a Coreia do Sul, informou um jornal estatal, que também disse que Pyongyang cumpriu a ameaça de cancelar o armistício de 1953 que pôs fim à Guerra da Coreia.
Kim disse às tropas de artilharia estacionadas próximas de águas disputadas que tem visto vários confrontos sangrentos nos últimos anos e que "a guerra pode estourar agora".
A visita de Kim e o fim do armistício são parte da retórica norte-coreana contra as sanções da ONU da semana passada, em represália ao teste nuclear de 12 de fevereiro. Pyongyang também prometeu atacar os EUA com armas nucleares. As informações são da Associated Press.
BZ-Esse ditador, o "rato que ruge", já passou da hora de tomar uns "corretivos" da comunidade internacional.
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