quarta-feira, 6 de março de 2013

INTERNACIONAIS

06/03/2013

VICE VENEZUELANO DIZ QUE CHÁVEZ E ARAFAT FORAM ‘INFECTADOS POR INIMIGOS’ 



O vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, acusou, nesta terça-feira, os “inimigos do país” de estarem por trás do câncer do presidente Hugo Chávez e comparou a doença à morte do líder palestino Yasser Arafat. Oficialmente, Arafat morreu de derrame em 2004, mas teorias conspiratórias dizem que o líder palestino teria morrido de câncer ou envenenamento por material radioativo. Para Maduro, nos dois casos, os políticos foram infectados propositalmente por alguém. Leia mais no UOL. 
BZ- Os tiranos e seus sequazes, sempre debitam seus insucessos a um inimigo externo. Chávez dizia que o câncer que afligia à presidente Cristina Kirchnar e o dele próprio, era obra do demônio americano. Pura invencionice.


ÍNDICE DOW JONES RECORDE HISTÓRICO E DEIXA PARA TRÁS CRISE 



O índice Dow Jones atingiu, nesta terça-feira pela manhã, um recorde histórico de pontuação na bolsa de Nova York, Estados Unidos. Por volta das 14h30 (horário de Brasília), o índice subia 1%, atingindo 14.267 pontos, superior ao nível pré-crise. O recorde anterior havia sido em 2077, quando o Dow Jones atingiu 14.198 pontos. A aposta dos investidores é a de que os bancos centrais das principais economias do mudno adotarão medidas para estimular ainda mais suas economias e, isso repercutirá positivamente também nos Estados Unidos. Na segunda-feira, o Dow Jones já havia fechado com o segundo maior nível histórico, indicando que as bolsas caminhariam nesta terça-feira para um novo dia de ganhos, amparadas por notícias positivas da Europa e China e na expectativa de dados positivos do setor de serviços dos Estados Unidos. No mesmo horário, os outros índices americanos – S&P 500 e Nasdaq – subiam 1,06% e 1,25%, respectivamente, para 1.541 e 3.221 pontos. Enquanto isso, o índice Ibovespa, o principal da bolsa de valores brasileira, subia 0,30% para 56.668 pontos. Leia mais na Veja. 


DEMOLIÇÃO DO MURO DE BERLIM É SUSPENSA APÓS PROTESTOS 



Renata Giraldi, Agência Brasil 
O controvertido plano da prefeitura de Berlim para demolir uma das poucas partes remanescentes do Muro de Berlim foi suspenso temporariamente em meio a uma onda de protestos contra a destruição. A parte do muro tem 22 metros e está coberta de murais e grafites. Com mais de 66 quilômetros, o muro era o símbolo da divisão da Alemanha em Oriental (socialista) e Ocidental (capitalista) e foi construído na década de 1960. Pelo plano de demolição, a parte do muro deveria ser demolida para a construção de um conjunto de apartamentos de luxo perto da linha que separava os lados oriental e ocidental de Berlim durante a Guerra Fria – período que compreende o fim da 2ª Guerra Mundial (1945) e o fim da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (1995). A empresa construtora dos apartamentos informou que está suspensa temporariamente a demolição e que está aberta à negociação em busca de um acordo. Antes da decisão da empresa, houve protestos. Manifestantes lideraram passeatas em defesa da manutenção da parte do muro que pode ser demolida. Leia mais na Agência Brasil.

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