30/12/2016
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Não deve ser por outro motivo que não revanche que se manifesta o desejo de que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) investigue a campanha da ex-ministra Eliana Calmon ao Senado em 2014.
Como se sabe, Eliana Calmon foi a primeira magistrada brasileira a desafiar o corporativismo de sua categoria, ao dizer expressamente que havia bandidos de toga.
Sem dúvida, seu comportamento no comando do CNJ fez história de tão exemplar.
Não deixa de ser curioso que a provável investida contra a ex-ministra tenha surgido logo depois de declarações atribuídas a ela, primeiro, de que não acreditaria na Lava Jato se ela não alcançasse o Judiciário e, mais recentemente, afirmando o mesmo da delação do Fim do Mundo, da Odebrecht. Política Livre
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