15/07/2017
Condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, Lula continua vestindo a fantasia em farrapos de perseguido político.
Previsivelmente, os devotos da seita se recusam a enxergar seu único deus seminu.
Em nome de todo o PT, a senadora Gleisi Hoffmann jurou que a sentença do juiz Sérgio Moro é um atentado à democracia que o partido que preside sempre sonhou destruir.
No Brasil democrático, Lula foi julgado por um juiz federal, teve tempo de sobra para defender-se e vai aguardar em liberdade a decisão do Tribunal Regional Federal.
É tão perseguido político quanto Michel Temer, Dilma Rousseff e Fernando Collor, os três igualmente na mira da Lava Jato.
O ex-presidente foi castigado não pelo que pensa, mas por ter atropelado o Código Penal.
Sérgio Moro, enfim, nunca viu no réu um criminoso político. Enxergou claramente um político criminoso. Blog do Augusto Nunes/VEJA
BZ-Lula quer porque quer mudar o status de criminoso comum para perseguido político, mas não tem como explicar o enriquecimento seu e de sua família, em tão pouco tempo.
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