20/09/2009
Por Carlos Chagas
O Senado viveu ontem (18/09) momentos de intensa emoção quando o senador Mão Santa ocupou a tribuna para anunciar seu desligamento do PMDB. Disse estar de coração partido mas de alma lavada. Seu gesto deveu-se ao fato de os controladores do PMDB do Piauí terem anunciado que não lhe darão legenda para reeleger-se, ano que vem, baseados em dois argumentos pueris: Mão Santa faz oposição ao governo federal e o jogo de alianças no estado leva o partido a não ter candidato a senador.
Por Carlos Chagas
O Senado viveu ontem (18/09) momentos de intensa emoção quando o senador Mão Santa ocupou a tribuna para anunciar seu desligamento do PMDB. Disse estar de coração partido mas de alma lavada. Seu gesto deveu-se ao fato de os controladores do PMDB do Piauí terem anunciado que não lhe darão legenda para reeleger-se, ano que vem, baseados em dois argumentos pueris: Mão Santa faz oposição ao governo federal e o jogo de alianças no estado leva o partido a não ter candidato a senador.
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O senador Mão Santa é um político muito característico, a começar pelo nome (decorrente do fato de ser médico e de ter sido um bom cirurgião), fala em todas as sessões do Senado, e elogia todos os senadores, não importando o partido ou estado.
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