Agência Estado
Após longa guerra entre petistas e peemedebistas pelo comando da Fundação Real Grandeza, o fundo de pensão de Furnas e Eletronuclear, que administra um patrimônio de R$ 8 bilhões, saiu acordo nesta semana. O PMDB do ministro Edison Lobão (Minas Energia), do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e do deputado fluminense Eduardo Cunha contabilizou uma vitória, com o despejo de Sérgio Wilson Fontes da presidência do fundo. Mas o partido, que não emplacou o sucessor, teve de aceitar as condições impostas por funcionários.No próximo dia 16, quem vai assumir como diretor-presidente é o administrador Aristides Leite França, indicado pelos funcionários. A diretoria de investimentos, que gerencia uma carteira de R$ 7 bilhões em investimentos, fica com Eduardo Henrique Garcia, superintendente de Planejamento Financeiro e Orçamentos de Furnas, que era cotado para substituir Fontes. Mas ele não poderá mudar a equipe de técnicos responsáveis pelos investimentos e ficará na mira de um fórum de fiscalização formado por representantes de 19 sindicatos e associações de funcionários e aposentados de Furnas e Eletronuclear.
Após longa guerra entre petistas e peemedebistas pelo comando da Fundação Real Grandeza, o fundo de pensão de Furnas e Eletronuclear, que administra um patrimônio de R$ 8 bilhões, saiu acordo nesta semana. O PMDB do ministro Edison Lobão (Minas Energia), do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e do deputado fluminense Eduardo Cunha contabilizou uma vitória, com o despejo de Sérgio Wilson Fontes da presidência do fundo. Mas o partido, que não emplacou o sucessor, teve de aceitar as condições impostas por funcionários.No próximo dia 16, quem vai assumir como diretor-presidente é o administrador Aristides Leite França, indicado pelos funcionários. A diretoria de investimentos, que gerencia uma carteira de R$ 7 bilhões em investimentos, fica com Eduardo Henrique Garcia, superintendente de Planejamento Financeiro e Orçamentos de Furnas, que era cotado para substituir Fontes. Mas ele não poderá mudar a equipe de técnicos responsáveis pelos investimentos e ficará na mira de um fórum de fiscalização formado por representantes de 19 sindicatos e associações de funcionários e aposentados de Furnas e Eletronuclear.
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Esses bilhões de reais pertencem aos trabalhadores, mas desde que Lobão, ligado ao Sarney, foi nomeado ministro, que eles tentam controlar o fundo, para tirar proveitos pessoais. OLHO NELES MOÇADA!
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