10/06/2010
BZ PRESS
O show de abertura da Copa do Mundo foi de uma beleza única. Além da apresentação magnífica de grandes artistas africanos e internacionais (até uma banda de tuaregs, nômades do deserto do Saara) um lindo espetáculo de luzes e cores, a presença no palco de dois prêmios Nobel da Paz, dois negros, dois sul africanos dos mais meritórios: o bispo Desmond Tutu, e o ex-presidente Nelson Mandela, pai da jovem pátria da África do Sul, a multirracial, multi religiosa. O bispo Tutu, vestido com a camisa amarela dos “Bafanas, Bafanas” (Meninos, Meninos), como os sul africanos chamam carinhosamente os integrantes de sua seleção de futebol, comandada pelo nosso Parreira. Quem conheceu a África do Sul nos tempos do regime racista do “apartheid” jamais poderia imaginar a cena, mas ela aconteceu. Depois de todo o sofrimento em 28 anos nos cárceres do regime racista, Mandela foi libertado e com o cacife do sofrimento, liderou o país no processo de redemocratização, evitando o “banho de sangue” que todos esperavam, uma revanche da maioria negra oprimida, contra a minoria branca opressora. Um exemplo que seguido por políticos em todo o mundo, poderia ter evitado ou resolvido muitos conflitos, que custam preciosas e inocentes vidas humanas.
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O show de abertura da Copa do Mundo foi de uma beleza única. Além da apresentação magnífica de grandes artistas africanos e internacionais (até uma banda de tuaregs, nômades do deserto do Saara) um lindo espetáculo de luzes e cores, a presença no palco de dois prêmios Nobel da Paz, dois negros, dois sul africanos dos mais meritórios: o bispo Desmond Tutu, e o ex-presidente Nelson Mandela, pai da jovem pátria da África do Sul, a multirracial, multi religiosa. O bispo Tutu, vestido com a camisa amarela dos “Bafanas, Bafanas” (Meninos, Meninos), como os sul africanos chamam carinhosamente os integrantes de sua seleção de futebol, comandada pelo nosso Parreira. Quem conheceu a África do Sul nos tempos do regime racista do “apartheid” jamais poderia imaginar a cena, mas ela aconteceu. Depois de todo o sofrimento em 28 anos nos cárceres do regime racista, Mandela foi libertado e com o cacife do sofrimento, liderou o país no processo de redemocratização, evitando o “banho de sangue” que todos esperavam, uma revanche da maioria negra oprimida, contra a minoria branca opressora. Um exemplo que seguido por políticos em todo o mundo, poderia ter evitado ou resolvido muitos conflitos, que custam preciosas e inocentes vidas humanas.
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