quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

INTERNACIONAIS

22/12/2010

ASSANGE QUEIXA-SE DE VAZAMENTO DE PROCESSO
O Estado de S.Paulo
Fundador do WikiLeaks critica duramente divulgação de relatório da polícia detalhando acusação de estupro que ele responde na Suécia
Mais famoso "vazador" de informações do mundo, o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, irritou-se com a divulgação à imprensa britânica de um relatório da polícia sueca detalhando supostos crimes sexuais que ele teria cometido contra duas mulheres. Assange fez a queixa em entrevista ao jornal The Times, publicada ontem.
O relato de como o australiano - que revelou 250 mil telegramas secretos da diplomacia americana - teria "estuprado" duas mulheres em Estocolmo foi publicado domingo pelo The Guardian - o mesmo jornal que vem ajudando Assange a editar os segredos dos EUA em troca de acesso em primeira mão ao material.

VENEZUELA: DEPUTADOS NÃO PODEM VOTAR CONTRA SEU PARTIDO
O Globo
A Assembleia Nacional da Venezuela aprovou ontem uma reforma legal que impede deputados de votarem contra seu próprio partido. A punição para quem violar a lei será a suspensão ou mesmo a inabilitação do político.
Seguidores do presidente Hugo Chávez afirmam que a reforma parcial da Lei de Partidos Políticos, Reuniões Públicas e Manifestações impede a fraude eleitoral, mas críticos garantem que ela contrasta com a liberdade de consciência.
Segundo os parlamentares, a lei proíbe "fazer causa comum com conteúdos e posições políticas contrárias à oferta do programa e apresentada aos eleitores durante a campanha eleitoral, ou separar-se do Grupo Parlamentar de Opinião ao que pertence".
No Parlamento, dominado atualmente por chavistas, deputados oposicionistas rechaçaram a lei, qualificando-a como "uma camisa de força". Eles fazem parte de um grupo eleito há cinco anos como chavista, num pleito em que os adversários do presidente não participaram.

ECONOMIA: PETROBRAS PAGA US$ 63,8 MI POR INGRESSO EM CAMPO DE GÁS

A Petrobras vai pagar US$ 63,8 mi para ingressar em um dos maiores campos de gás natural da Bolívia.
A estatal brasileira entrará com US$ 13,2 milhões pela participação de 30% do campo. E mais US$ 50,6 milhões, em investimentos destinados aos donos da concessão: a francesa Total, e a inglesa BG.
O negócio já foi aprovado pelo Parlamento boliviano. A Petrobras só aguarda a promulgação da lei, para começar o pagamento.
BZ-Será que desta vez a Bolívia vai respeitar os acordos comerciais. Quem garante que não vamos tomar outra "tungada" como  aquela da refinaria da Petrobrás que foi nacionalizada pelo governo boliviano, com uma idenização que chegava a metade do investimento? E mais, a atitude foi totalmente inamistosa. Quem não se lembra da ocupação militar da refinaria da Petrobrás?

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