A revista IstoÉ que está nas bancas põe o dedo na ferida, em reportagem de Francisco Alves Filho e Débora Rubin: o papel do consumidor no financiamento da atividade criminosa. A revista mostra que quem cheira cocaína e fuma maconha é parte da engrenagem que move o tráfico de drogas. “É preciso que a sociedade assuma a responsabilidade de discutir e enfrentar com firmeza esta questão”, diz a reportagem, que apresenta os números impressionantes: só o Rio de Janeiro consome por ano 90 toneladas de maconha, 8,8 toneladas de cocaína e 4,2 toneladas de crack.
Filhos da lei. Traficante também tem mãe e é com ela que contam os presos na operação do Complexo do Alemão: com a tal “progressão da pena”, em breve terão direito a sair no “Dia das Mães”. Para não mais voltarem.
Para o coronel Gelio Fregapani, ex-Agência Brasileira de Inteligência e mentor da doutrina de Guerra na Selva, os grandes traficantes do Rio “estão fora de alcance” e os pequenos “são facilmente substituíveis”.
Outro foco no combate ao tráfico seria o usuário, que deveria ser punido com rigor e não tratado como “coitadinho”, segundo Gelio Fregapani para quem “tudo terminará nas mãos
BZ-Sem o consumidor não haveria o tráfico e por isso mesmo, é peça fundamental do narcotráfico. Isso tem que ser considerado sériamente e sob duas óticas: de uma lado, o governo deve lhe proporcionar acesso pleno ao processo de desintoxicação e libertá-lo da droga. Do outro lado, penas mais pesadas aos recalcitrantes, reincidentes. EDUCAÇÃO E PUNIÇÃO, regras quase infalíveis para as soluções de muitos problemas.
BZ-Sem o consumidor não haveria o tráfico e por isso mesmo, é peça fundamental do narcotráfico. Isso tem que ser considerado sériamente e sob duas óticas: de uma lado, o governo deve lhe proporcionar acesso pleno ao processo de desintoxicação e libertá-lo da droga. Do outro lado, penas mais pesadas aos recalcitrantes, reincidentes. EDUCAÇÃO E PUNIÇÃO, regras quase infalíveis para as soluções de muitos problemas.
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