terça-feira, 25 de janeiro de 2011

INTERNACIONAIS

25/01/2011

ONU: DESASTRES MATARAM MAIS DE 296 MIL PESSOAS E CUSTARAM US$110 BI EM 2010
Os 373 maiores desastres naturais registrados ao longo do ano passado mataram mais de 296,8 mil pessoas no mundo e custaram cerca de US$ 110 bilhões. Os dados foram divulgados hoje (24) pela Estratégia Internacional para a Redução de Desastres (cuja sigla em inglês é Unidr), órgão ligado às Nações Unidas, com base em informações do Centro de Investigação sobre a Epidemiologia dos Desastres (Cred). O comando da Unidir alertou que é necessário definir uma estratégia preventiva para evitar que desastres naturais provoquem mortes e danos materiais tão elevados em todo mundo. De 8 a 13 de maio, em Genebra, na Suíça, será debatida a Plataforma Global para a Redução de Desastres. ”Se não agirmos agora, vamos ver mais e mais desastres, devido à urbanização desordenada e degradação ambiental. E desastres relacionados ao clima com certeza vão aumentar no futuro, devido a fatores que incluem as alterações climáticas “, disse a secretária-geral da Estratégia Internacional para Redução de Desastres, Margareta Wahlström. (Leia mais na Agência Brasil)

BRASILEIRO É CÔNJUGE DE PRIMEIRA UNIÃO CIVIL GAY RECONHECIDA NA IRLANDA
Amauri Arrais Do G1, em São Paulo
Há mais de dois anos na Irlanda, o administrador de empresas brasileiro Adriano Vilar ficou surpreso ao saber, em 13 de janeiro, que ele e o marido, o irlandês Glenn Cunningham, eram o primeiro casal gay a ter seus direitos reconhecidos pelo país.
Casados desde o ano passado na vizinha Irlanda do Norte, os dois foram ao Serviço de Imigração e Naturalização da Irlanda para tentar trocar o visto de estudante de Vilar por um de residente. Coincidentemente, era o primeiro dia em que casais gays poderiam oficializar suas uniões.

MULHER SOBREVIVE À QUEDA DO 23º ANDAR DE UM HOTEL
O Globo
Uma mulher argentina sobreviveu depois de pular do 23º andar de um hotel no centro de Buenos Aires na segunda-feira, caindo sobre um táxi, informou a agência estatal de notícias.
A mulher de 33 anos estava na unidade de terapia intensiva de um hospital na capital argentina depois da tentativa de suicídio, segundo a agência Telam.
O taxista Miguel Cajal disse que saiu de seu carro e correu para um local seguro quando viu um policial olhando para a mulher, que estava num andar superior do hotel Panamericano.
"Se eu não tivesse saído, teria morrido", afirmou Cajal, de 39 anos, à televisão local. Ele mostrou fotos de seu veículo destroçado, para-brisa e teto esmagados pelo impacto da queda da mulher.

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