O resultado das eleições de outubro para a Câmara dos Deputados e para o Senado encolheu ainda mais a oposição ao governo federal. A partir de 1o de fevereiro, quando os novos parlamentares tomam posse, a base aliada à presidenta Dilma Rousseff (PT) será formada por 402 deputados (de 513) e 59 senadores (de 81). A ampla vantagem númerica pode transformar a relação de Dilma com o Congresso mais tranquila, mas forçará os integrantes da oposição a olhar para os erros do passado e buscar novas formas de atuação. No dia da posse de Dilma, em 1° de janeiro, o Congresso em Foco ouviu integrantes da oposição. A maior parte dos entrevistados considerou que os oposicionistas devem ter uma postura mais firme contra o governo federal. Eles chegam a apontar erros de atuação durante os oito anos de governo Lula. “Tolerância com o governo em razão da popularidade do presidente. Muitos não fizeram oposição com medo disso. E acabaram se estrepando inclusive nas suas próprias candidaturas”, disse o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). Leia mais no Congresso em Foco.
BZ-O papel da oposição é fiscalizar e criticar a situação, mostrar seus erros e sugerir soluções. Sem isso não pode ser chamada de oposição. Interessamte notar que em Xiquexique, os situacionaistas ficam enraivecidos com este comportamento, e muito frequentemente, retaliam seus adversários com ofensas pessoais.
BZ-O papel da oposição é fiscalizar e criticar a situação, mostrar seus erros e sugerir soluções. Sem isso não pode ser chamada de oposição. Interessamte notar que em Xiquexique, os situacionaistas ficam enraivecidos com este comportamento, e muito frequentemente, retaliam seus adversários com ofensas pessoais.
O papel da oposição é criticar mas quando as criticas são apenas picuinhas pessoais ? Ou não há criticas ? E quando o grupo de oposição não tem moral porque o mesmo fez pior ? E melhor ficar calado.
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