Marcos Cláudio Lula da Silva, filho mais velho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ainda não devolveu o passaporte diplomático que ganhou do Itamaraty no dia 29 de dezembro do ano passado, a dois dias do fim do mandato de seu pai. Marcos Cláudio prometeu há um mês, por meio do Twitter, devolver o superpassaporte. Procurado pela Folha, o Itamaraty afirmou ontem que nenhum documento concedido a familiares do ex-presidente foi devolvido. No dia 6 de janeiro, a Folha revelou que Marcos, 39, e seu irmão Luís Cláudio Lula da Silva, 25, receberam o superpassaporte em caráter excepcional. O pedido foi feito pelo então presidente Lula, com a justificativa de ser “interesse do país”. Outros três filhos e três netos de Lula também receberam o benefício. Procurados ontem por telefone e e-mail, Marcos Cláudio e Luís Cláudio não responderam à reportagem. Em Dacar, Lula se recusou a comentar o caso. (Folha)
EM 4 ANOS, GOVERNO DESTINOU R$ 194 MILHÕES À AJUDA HUMANITÁRIA NO EXTERIOR
O governo brasileiro destinou nos últimos quatro anos o equivalente a R$ 194,3 milhões para ações de assistência humanitária desenvolvidas no exterior. Os recursos tiveram como destino países da América Latina e Caribe, África, Ásia e Oceania. Quase a totalidade da verba foi aplicada no ano passado, quando o governo dispensou mais de R$ 161,8 milhões para “operações de assistência especial no exterior”.
BZ-Uma soma quase duas vezes maior que os R$ 115 milhões necessários para construir o sistema de alarme (que não foi feito por falta de recursos) de catastrofes na região serrana do Rio, e que teria evitado a morte de mais de mil pessoas. Alguém acha que isso está certo?
O governador do Piauí, Wilson Martins (PSB), o “Wilsão”, vai ser convocado para depor na Justiça Eleitoral no próximo dia 18. Ele responde a cinco processos por abuso de poder político e econômico e compra de votos. A convocação deve ser feita pelo juiz federal Marcelo Carvalho Cavalcante, segundo informa o site 180graus.com. O Tribunal Regional Eleitoral convocou a deputada estadual licenciada, hoje secretária estadual de Saúde, Lilian Martins (PSB), para uma audiência, dia 16, sobre um processo onde a mulher de Wilsão também é acusada de compra de votos. Várias testemunhas também foram arroladas. Cinco processos pedem a cassação do governador e um deles envolve uma ONG fantasma no esquema de compra de votos. A advogada Andréia Araújo, que defende o governador, admitiu a convocação, “mas ainda não fomos". No processo, que corre em segredo de Justiça, o procurador Marco Aurélio Adão pede a cassação do governador devido o material apreendido.
APÓS CHUVAS DE JANEIRO, 406 PESSOAS DESAPARECIDAS
O Globo
O Ministério Público divulgou uma nova lista com o número de pessoas desaparecidas após as chuvas que atingiram a Região Serrana. De acordo com o órgão, ao todo são 406 desaparecidos, sendo 223 em Teresópolis, 85 em Friburgo, 55 em Petrópolis, dois em Sumidouro e 41 em localidades não informadas.
PRESIDENTE DE FURNAS JÁ PEDIU CARGO À FAMÍLIA SARNEY
O engenheiro indicado pela presidente Dilma Rousseff para presidir a estatal Furnas, Flávio Decat, precisou apelar à família Sarney para obter cargo na Eletrobras. A Folha teve acesso a dez diálogos, gravados em 14 de fevereiro de 2008 pela Polícia Federal, que mostram o esforço de Decat para tentar um emprego no segundo escalão do governo federal. Nove destes diálogos são inéditos e um havia sido divulgado pela Folha em 2009. Em 2008, a PF investigava suposto tráfico de influência de Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), no setor elétrico. Durante a apuração, o celular de Fernando foi grampeado. Com isso, foram gravadas conversas de Decat, que não era investigado, em telefonemas a Fernando para saber em que estágio estava sua nomeação para a Eletrobras. A escolha de Decat para Furnas foi justificada pelo governo por ele ser um técnico competente. (Folha)
A vice-presidente do Senado, Marta Suplicy (PT-SP), provocou constrangimento nos colegas, durante a sessão desta terça-feira, ao corrigir o presidente José Sarney (PMDB-AP), que utilizou o termo “presidente” para se referir a Dilma Rousseff. Sarney fazia uso do microfone e, depois de repetir “presidente Dilma” seguidas vezes, ouviu Marta assumir o microfone do plenário. “Pela ordem, senhor presidente. ‘Presidenta da República’”, advertiu Marta. Prestes a completar 81 anos o presidente do Senado e integrante da Academia Brasileira de Letras (ABL) respondeu à senadora. “Muito obrigado a Vossa Excelência, mas sempre estou usando a fórmula francesa: ‘madame le président’. Todas as duas são corretas, senadora, gramaticalmente”, argumentou Sarney. Alguns senadores que acompanhavam o debate no plenário chegaram a esboçar sorrisos diante da resposta de Sarney. Marta não rebateu Sarney. (G1)
BZ-O Brasil não teve a doença da "vaca louca", mas tem algumas por aí. Que grande relevância há em chamar a presidenta ou presidente Dilma, desde que de maneira respeitosa?
BZ-O Brasil não teve a doença da "vaca louca", mas tem algumas por aí. Que grande relevância há em chamar a presidenta ou presidente Dilma, desde que de maneira respeitosa?
E OS APAGÕES CONTINUAM
Apesar do carão que a presidente Dilma deu no ministro Lobão, a respeito dos apagões, ontem à noite em São Paulo, tevo outro apagão, que prejudicou 2,5 milhões de pessoas. Por mais duas horas, parte da cidade ficou às escuras, o corpo de Bombeiros foi acionado para retirar pessoas presas em elevadores, o aeroporto de Congonhas teve ligar seus geradores, etc... Estamos longe da tranqüilidade que merecemos. (BZ, baseado em noticiários de TV)
Penico na cabeça dela
ResponderExcluirConhecida pelas baboseiras que fala, a sexóloga sem mérito para ser Vice-Presidente do Senado, das duas uma, ou não raciocina quando fala ou é aquela puxa-saco de sempre. Sua irreverência pública ao Presidente do Senado mostra o seu despreparo cada vez mais para o cargo, em poucos dias de parlamento. Quer aparecer de qualquer jeito. Um bom penico na cabeça lhe cairia muito bem pelas m#@@s que saem de sua mente oca. Para chegar perto de Sarney, Marta Suplicyo terá que pelo menos ser Presidente da República, se eleger 4 vezes à Presidencia do Senado, ingressar na Academia Brasileira de Letras e ter o respeito do mundo político nacional, além da capacidade de superar crises (sem entrar no mérito delas). A Cesar o que é de Cesar; a Marta o que é de Marta. É muita distância.