A Comissão de Reforma Política do Senado aprovou nesta quinta-feira o fim da reeleição no país, com a ampliação dos mandatos no Poder Executivo para cinco anos –que valeria para presidente da República, governadores e prefeitos. Se for aprovada pelo Congresso como na comissão, a regra não valerá para quem já ocupa cargos de comando no Executivo, como a presidente Dilma Rousseff – que continuaria tendo direito a disputar a reeleição daqui a quatro anos. A mudança entraria em vigor para os eleitos em 2014, o que atingiria a petista somente se ela fosse reeleita para um segundo mandato. Os senadores também decidiram manter o sistema do voto obrigatório no país, mesmo com parte da comissão favorável ao voto facultativo. “Temo o risco de termos governantes eleitos por uma minoria pouco expressiva. Em momentos de crise, isso pode gerar instabilidade”, disse o senador Aécio Neves (PSDB-MG). (Folha)
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Fim da reeleição
ResponderExcluirEm vez de acabar com a reeleição era melhor criar mecanismos que pudessem coibir o uso da máquina pública pelo atual governante. Gostaria de ter o direito de manter o atual administrador se ele estivesse fazendo um ótimo governo.
Quem seguraria o Lulalau quando este estava empenhado em eleger a Dilma? NINGUÉM.
ResponderExcluirO que o anônimo diz acima, faz sentido, entretanto, com essa quantidade juizes e tribunais fajutos e com a montanha de políticos inescrupulosos, cremos que a melhor medida por enquanto, é acabar com a reeleição.