Em dezembro, último mês de governo Lula, a Presidência da República gastou R$ 884.887,29 com a utilização de cartões de crédito, valor bem maior que a média de R$ 512 mil mensais, durante o ano de 2010. Apesar de impressionantes, os gastos são “protegidos por sigilo” para “garantia da segurança da sociedade e do Estado”, explica o “Portal da Transparência”. Mas o sigilo protege apenas o próprio ex-presidente.
Você paga, eu escondo. Lula decidiu impor “sigilo” aos gastos do governo desde a denúncia de uso cartão de crédito até para comprar tapioca e pagar resorts de luxo.
Viagens e mordomias. Os cartões de crédito da Presidência da República são utilizados para despesas com deslocamentos e mordomias da família presidencial.
Dilma: sem despesas. Até agora, 45 dias após a posse, ainda não se conhecem as despesas da era Dilma Rousseff com a utilização de cartões corporativos.
Sigilo só para Lula. Lula protegeu seus gastos com sigilo, mas expõe as despesas feitas com cartão corporativo pela segurança do ex-presidente FHC. (CLÁUDIO HIMBERTO)
BZ-Diz a sabedoria popular, "quem nunca comeu mel, quando come se lambuza".
BZ-Diz a sabedoria popular, "quem nunca comeu mel, quando come se lambuza".
Em meio às dificuldades do governo da presidente Dilma Rousseff em passar a faca nas despesas de custeio, Brasília é hoje vitrine de um fenômeno de gastança descontrolada: as dezenas de imóveis alugados fora da Esplanada dos Ministérios para acomodar o inchaço da máquina administrativa. Levantamento da reportagem mostra que prédios e salas, só do primeiro escalão do Poder Executivo, pagam pelo menos R$ 9 milhões mensais de aluguel. A chamada “Esplanada oculta” custa, no mínimo, R$ 100 milhões por ano, dinheiro suficiente para construir cerca de 2.700 casas do programa Minha Casa, Minha Vida. O inchaço ministerial começou no primeiro mandato do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003. Ele recebeu 26 ministérios do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), mas entregou 37 à presidente Dilma – que pretende criar mais dois: o da Micro e Pequena Empresa e o da Infraestrutura Aeronáutica. (Agência Estado)
Deputados investigados na Justiça e envolvidos em escândalos no Congresso estão entre os primeiros indicados para o Conselho de Ética da Câmara. O colegiado deve ser instalado na quarta-feira e terá como primeiro desafio analisar a conduta da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF), flagrada em vídeo recebendo dinheiro do ex-secretário de Relações Institucionais do Distrito Federal Durval Barbosa, pivô do “mensalão do DEM”. Até ontem, foram indicados 10 dos 30 membros titulares e suplentes do colegiado. Desses, dois tem pendências com a Justiça, um ganhou destaque pela contratação de parentes e outros dois se notabilizaram em casos de colegas absolvidos. Veterano no conselho, Abelardo Camarinha (PSB-SP) é réu em quatro ações no Supremo Tribunal Federal, além de ser investigado em seis inquéritos. Ele responde a processos por crime ambiental, de responsabilidade, contra a lei de licitações e contra a honra. Na lista dos inquéritos estão acusações por crimes contra a ordem tributária, finanças públicas, de responsabilidade e improbidade administrativa. (Estadão)
BZ-Seria cômico se não fosse sério. A raposa cuidando do glinheiro. É um tapa na cara do sofrido e desinformado povo brasileiro.
BZ-Seria cômico se não fosse sério. A raposa cuidando do glinheiro. É um tapa na cara do sofrido e desinformado povo brasileiro.
Na sua ramificação política, a família dos tucanos distingue-se pela pose. Costuma jactar-se de ser mais ética do que a média da fauna. Será?
Acaba de vir à luz uma encrenca que corria sigilosamente no Judiciário desde 2006. No epicentro do processo, um grão-tucano: Barros Munhoz.
Deputado estadual, Munhoz preside a Assembléia Legislativa de São Paulo. Está na bica de ser reconduzido ao cargo.
O Ministério Público paulista acusa-o de participação num esquema que resultou em desvios de R$ 3,1 milhões.
Verbas das arcas de Itapira (SP). Munhoz foi prefeito da cidade três vezes. O último mandato encerrou em 2004.
O caso escalou as manchetes na sexta, com desdobramentos no sábado e neste domingo (13). As novidades chegam acompanhadas pelo silêncio.
Por ora, além de Barros Munhoz, que negou os malfeitos, o único tucano a se manifestar foi o amigo e aliado Geraldo Alckmin.
O governador foi aos microfones para socorrer Munhoz. Defendeu-o uma, duas vezes.
Quando há denúncias contra rivais, o tucano é capaz de virar carcará, aquele pássaro que pega, mata e come.
Quando o acusado mora ao lado, o tucano converte-se em beija-flor. Torna-se adepto da ética seletiva. (BLOG DO JOSIAS)
O Ministério de Minas e Energia (MME) mantém praticamente todas as luzes ligadas em seu edifício-sede. Andar por andar, sala por sala, é possível perceber, do estacionamento ou da calçada ao lado do prédio, que não há quase ninguém trabalhando naquele horário na pasta responsável por gerenciar as políticas de energia elétrica no país. A situação se repete há algumas semanas. Neste início de ano, a máxima “fazer mais com menos”, usada repetidas vezes pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, está longe de ser cumprida em atitudes simples na Esplanada, já que R$ 50 bilhões foram cortados do Orçamento da União justamente para ajustar as contas. O próprio MME foi um dos atingidos pela tesourada: 24% dos R$ 978 milhões estão bloqueados. Segundo informações da assessoria de comunicação do ministério, as luzes ficam acesas depois das 20h porque “obras de melhoria” estão sendo feitas após o horário do expediente “para não prejudicar as atividades institucionais e evitar acidentes”. A assessoria argumentou, ainda, que o ministério “trabalha com eficiência energética” e que no ano passado substituiu toda a rede elétrica velha. Leia mais no Correio Braziliense.
BZ-O governo não faz um mínimo de esforço para economizar, acabar com o desperdício. Continua a farra com o dinheiro público, e depois se acha no direito de exigir novos tributos à população. VERGONHA!
BZ-O governo não faz um mínimo de esforço para economizar, acabar com o desperdício. Continua a farra com o dinheiro público, e depois se acha no direito de exigir novos tributos à população. VERGONHA!
Evandro Éboli e Sérgio Marques, O Globo
Construídas com a promessa de que ajudariam a conter o avanço do crime organizado no sistema prisional, as quatro penitenciárias federais do país não conseguem manter o título de estabelecimentos de segurança máxima.
A vulnerabilidade das unidades preocupa até mesmo o Ministério da Justiça, responsável pela administração das instalações federais. O governo teme que esses presídios — em Catanduvas (PR), Porto Velho (RO), Mossoró (RN) e Campo Grande (MS) — sejam alvo de ações ousadas para libertar presos de altíssima periculosidade.
O principal exemplo do risco presente nessas unidades é o presídio de Mossoró — onde justamente se encontra hoje um dos presos de mais alta periculosidade no país, o traficante Fernandinho Beira-Mar.
Mossoró está sob risco de interdição, por problemas — apontados em relatório do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), vinculado ao Ministério da Justiça —, como rachaduras e uso de material de baixa qualidade na obra.
BZ- A grande maioria desses presídio foi construida recentemente e já apresenta problemas graves E ninguém é reponsabilizado por esses erros, esse desperdício e mal versação de dinheiro público, para dizer o mínimo.
BZ- A grande maioria desses presídio foi construida recentemente e já apresenta problemas graves E ninguém é reponsabilizado por esses erros, esse desperdício e mal versação de dinheiro público, para dizer o mínimo.
Lavagem de propina
ResponderExcluirAgora está explicado o motivo que levou a LG a pagar 200 mil pela "palestra" de Lula, o velhaco. Vejam essa matéria do Coturno Noturno: "A reforma do Palácio do Planalto foi alvo de várias investigações do TCU. Foram constatadas inúmeras irregularidades. A gestora era Erenice Guerra, lembram dela? Um dos casos mais escabrosos foi a briga da LG com a Mitsubishi, para a instalação do sistema de ar condicionado. A Mitsubishi havia sido indicada para o negócio de R$ 11,5 milhões, mas quem acabou vencendo a parada, na Justiça, foi a LG. E sabe por que a LG venceu? Porque já tinha instalado as suas máquinas e o STJ entendeu que o prejuízo seria maior. Um ano depois, Lula receberia R$ 200 mil por uma palestra no show de lançamento de produtos da LG." Na verdade, Lula não recebeu 200 mil pratas por ter feito uma palestra; o que ele fez foi lavar o dinheiro sujo que recebeu da LG por te-la beneficiado no caso do ar condicionado no Palácio do Planalto.
Gastos do governo passado
ResponderExcluirAos poucos e cada vez mais vão aparecendo os gastos extras do governo "molusco". O pior disso tudo é que caracterizaram essas despesas (cartões corporativos) como "sigilosas" para proteger a principal figura gastante e sua prodigiosa família. O povo brasileiro, em sua maioria, está mesmo cego e comprado pelas bolsas. Não reage a nada, está inerte, hipnotizado e só pensa naquilo (nas bolsas). Em oito anos de governo "molusco" houve gastos astronômicos, merecedores de uma bela auditoria e apuração de responsabilidade. Mas, quem faria isso? A oposição desacreditada? O TCU? Enfim, ficará tudo por isso mesmo porque já dizia um ex presidente francês: "o Brasil não é um país sério"!
Descaso com dinheiro público
ResponderExcluirMinistério da Ideli custa R$ 0,81 por kg de peixe pescado no Brasil. O Brasil pesca 990 mil toneladas por ano. Ou 990 milhões de quilos de peixe. Manter o inútil, predatório e absurdo Ministério da Pesca custa R$ 830 milhões por ano. Ou seja: para cada quilo de peixe, o governo torra R$ 0,81 com a sua burocracia. Isto, muitas vezes, é quase o preço de custo pago ao pescador artesanal pelos atacadistas. O PT já tem 37 ministérios que detonam R$ 100 milhões por ano só em aluguéis. Vem aí mais dois: dos pequenos negócios e dos aeroportos. É o PT atacando os cofres públicos como um cardume de piranhas. esfomeadas. Atenção senhora Dilma que peixinho caro no seu governo... Acorda povo,antes que a baiacú corte todas as linhas