PT ELEGE PRIORIDADE DE 2012: ‘REGULAÇÃO DA MÍDIA’
Após chegar ao poder beneficiado pela liberdade de imprensa, o PT elegeu como sua prioridade política, em 2012, pleno ano eleitoral, o que chama de “regulação da mídia”. A revelação é de importante dirigente petista. O tema virou “questão de honra” para a cúpula do PT, inconformada com a sequência de denúncias de corrupção que derrubaram seis ministros apenas no primeiro ano do governo Dilma.
Controle remoto...A maioria dos petistas defende a “regulação da mídia”, mas não sabe exatamente o que é isso. Quer é o fim das denúncias de ladroagem.
‘Não é censura’...O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, um dos generais na guerra petista contra a mídia, sustenta que “regulação não é censura”.
Alvos definidos...A direção do PT pretende “lutar contra a concentração da mídia em poucas mãos”. O objetivo é intimidar a Rede Globo e a Editora Abril.
Telhado de vidro...Na oposição, o PT usou a liberdade de imprensa para se firmar até como alternativa de governo. Mudou após virar telhado de vidro. (CLÁUDIO HUMBERTO)
BZ-Os aprendizes de tiranetes, não perdem a oportunidade de tentar subjugar a imprensa livre. Êles não querem ouvir contestação e chamam isso de vanguarda. Só se for a vanguarda do atraso. Como diz o poeta, "Narciso acha feio o que não é espelho".
PROGRAMA FEDERAL VAI CONCEDER 100 MIL BOLSAS DE ESTUDO NO EXTERIOR
Luiza Damé, O Globo
A presidente Dilma Rousseff anunciou, nesta quarta-feira, que vai lançar o programa Ciência sem Fronteiras, na próxima terça-feira, em cerimônia no Palácio do Planalto.
O programa vai conceder 100 mil bolsas de estudo no exterior para estudantes de Ciências Exatas (Matemática, Física, Química e Biologia), Ciências da Computação, Ciência e Tecnologia da Informação, Ciências Médicas e Design, sendo 75 mil financiadas pelo governo brasileiro.
BZ-Qualquer investimento em educação tem retorno assegurado. Estudar no exterior, é a oportunidade ce conhecer nosvos povos, novas idéias, novas culturas e línguas estrangeiras.
BRASIL TEM O PIOR RESULTADO DE PIB ENTRE OS BRICS
O Brasil teve o pior resultado entre os Brics, incluindo a África do Sul, para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre de 2011, ante o mesmo período de 2010, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Enquanto a economia brasileira registrou expansão de 2,1% no período, a China teve alta de 9,1%, a Índia teve aumento de 6,9%, a Rússia se expandiu 4,8%, e a África do Sul registrou crescimento de 3,1%.Na comparação com o trimestre anterior, o comportamento do PIB do Brasil, que teve expansão nula no período (0,0%), ficou atrás de Japão (1,5%), Noruega (1,4%), México (1,3%), Coreia do Sul (0,7%), Chile (0,6%), Alemanha (0,5%), Estados Unidos (0,5%), Reino Unido (0,5%), França (0,4%) e União Europeia (0,2%). Nem todos os países divulgam a variação do PIB neste tipo de comparação. (Exame)
DILMA MANDA EQUIPE ECONÔMICA ESTUDAR NOVAS MEDIDAS
O resultado do PIB no terceiro trimestre foi recebido com alívio pelo governo, que temia uma retração, e levou a presidente Dilma Rousseff a orientar sua equipe a levar adiante estudos de medidas que evitem crescimento fraco no início do próximo ano. O resultado fez ainda o governo abandonar previsões mais otimistas de crescimento em 2011. Saem de cena os 3,8% prometidos nos últimos dias pela Fazenda, que agora fala em fechar o ano com 3,2% –bem abaixo dos 7,5% do ano passado. O próprio ministro Guido Mantega (Fazenda) admitiu que o governo pode adotar novas medidas de estímulo, além das divulgadas na semana passada. “Aquilo que nós apertamos, nós vamos flexibilizar mais”, disse Mantega, indicando a continuidade da política de redução de juros, liberação de crédito e adoção de medidas para estimular a produção e o consumo no país. (Folha)
DILMA E AS CONTAS DA REVOLUÇÃO MINISTERIAL
Quatro ministros devem deixar seus cargos para concorrer a prefeituras nas próximas eleições: Fernando Haddad (Educação), Iriny Lopes (Política para Mulheres), Luiz Sérgio (Pesca) e Fernando Bezerra Coelho (Integração Nacional). Dos sete ministérios cujos comandantes deixaram os cargos (Trabalho, Turismo, Transportes, Defesa, Agricultura, Casa Civil e Esportes), dois são ocupados por nomes considerados interinos: Paulo Roberto dos Santos Pinto (Trabalho) e Paulo Sérgio Passos (Transportes). Outros dois estão na linha de tiro: Mário Negromonte (Cidades) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento Indústria e Comércio). Há ainda aqueles de cujo desempenho administrativo a presidenta Dilma Rousseff não vem gostando, mas que ela não revelou os nomes. Digamos, por exemplo, que Pimentel fique, mas na contagem será substituído outro aí derrubado na cota de gestão da presidenta. Noves fora: São cerca de oito ministérios que deverão ter seu comando alterado neste início de ano. Não necessariamente em janeiro, porque alguns vão tentar convencer a presidenta a deixá-los no cargo até abril, data da desincompatibilização. Mas, de qualquer maneira, será neste início de ano. A substituição de oito ministros, em qualquer lugar do mundo, é uma reforma ministerial. Ou seja, a reforma é inevitável. E se estes oito forem somados aos sete que já saíram, aí terá acontecido uma verdadeira revolução ministerial no governo Dilma Rousseff. (Poder On-line/Ig)






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