Ninguém no governo soube antecipadamente da criação da nova estatal, a Empresa de Planejamento e Logística (EPL). O segredo só foi possível porque a presidente Dilma desenvolveu um novo método contra vazamentos. Após o anúncio, Dilma relatou o feito para um grupo de auxiliares. Quando Bernardo Figueiredo defendeu sua criação numa reunião de trabalho, Dilma descartou a sugestão com veemência. Terminado o debate coletivo, chamou Bernardo para uma conversa a sós no gabinete e deu sinal verde para criar a nova estatal. Pediu sigilo absoluto e alertou que, se a informação vazasse, ele não seria nomeado para a função. Nesse caso, funcionou.
sábado, 25 de agosto de 2012
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