quarta-feira, 23 de abril de 2014

ELEIÇÕES 2014

23/04/2014

SOLIDARIEDADE ROMPE COMPROMISSO DE APOIO A RUI 


Depois de esperar treze dias por uma resposta a uma carta que enviou ao candidato do PT a governador, Rui Costa, o partido Solidariedade (SDD) comunicou a ele hoje formalmente que vai rediscutir, em reunião de sua executiva estadual, o apoio à candidatura do petista. 
As dificuldades de entendimento entre a legenda e o governo do Estado eram tudo que setores do Solidarierdade queriam para apoiar a candidatura de Paulo Souto (DEM) ao governo. 
Há seis meses o relacionamento dos líderes do SDD com o governo passou a naufragar. 
A situação piorou mais recentemente depois que o deputado federal Marcos Medrado, presidente estadual da agremiação, revoltou-se com o que chamou de maltrato a seu filho, Diogo, indicado para a diretoria financeira da Bahiatursa, mas não nomeado. 


A MULTIPLICAÇÃO DOS ALIADOS, POR ILIMAR FRANCO 


Ilimar Franco, O Globo 
Candidato a presidente por uma coligação que, por enquanto, tem apenas o PSB e o PPS, os aliados de Eduardo Campos dizem que não se deve subestimar sua capacidade de construir maiorias parlamentares. 
Lembram que, nas eleições de 2006, Campos elegeu-se governador (PE) coligado com cinco partidos, que fizeram dez deputados federais (de 25) e 13 deputados estaduais (de 49). 
Após a posse, sua base pulou para 16 federais e 32 estaduais. Na reeleição, em 2010, sua coligação reuniu 15 partidos (PSB, PT, PTB, PP, PR, PDT, PSC, PCdoB, PSL, PSDC, PHS, PTC, PRP, PRB e PTdoB). A coligação elegeu 40 estaduais, 20 federais e dois senadores. 
BZ-Fora do poder Eduardo Campos conseguiu uma coisa. No poder, a possibilidade é muito maior.


LEGENDAS NEGOCIAM APOIO A LÍDICE 


Nos bastidores da política, os capítulos ainda são de negociação entre os partidos. 
A dois meses dos prazos das convenções e com as chapas das majoritárias quase formadas, os partidos exploram o arranjo de apoios. 
Numa situação mais diferenciada, já que ainda não fechou o nome para a vice, a senadora e pré-candidata ao Senado, Lídice da Mata (PSB), intensifica ainda mais as conversas para atrair aliados. 
Entre os partidos que estariam em articulação com a líder socialista são citados o PSC e o PSL. 
Com menores representações, mas com lideranças espalhadas pelo estado, as siglas integram a base de sustentação ao governador Jaques Wagner (PT)

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