26/07/2014
CAMPANHA: DOADORES SOMEM COM MEDO DA POLÍCIA
É grave a penúria da campanha do ex-ministro Alexandre Padilha (PT) ao governo de São Paulo, que, sem dinheiro, nem sequer consegue pagar salários, mas não é um caso isolado.
O endurecimento da legislação e o medo de operações policiais afugentam financiadores.
Eles tentam dar preferência aos favoritos nas pesquisas, mas a maior prioridade deles é não aparecer em uma nova Operação Lava Jato, da Polícia Federal.
Preso na Lava Jato, o doleiro Alberto Youssef chefiaria o banco central da corrupção que “lavou” R$ 10 bilhões sujos para políticos governistas.
Até “arrecadadores” ligados ao PT abandonam Alexandre Padilha, e há os que embolsam as poucas doações obtidas em nome do candidato.
Políticos governistas garantiam dinheiro para a campanha por meio do superfaturamento de obras como a refinaria de Abreu e Lima (PE).
Operações como a Lava Jato ainda não geraram sentenças, mas têm o mérito de retirar de circulação o dinheiro “não contabilizado” de caixa 2. Cláudio Humberto
DILMA NÃO TEM SE APRESENTADO À POPULAÇÃO, DIZ AÉCIO
O candidato do PSDB à presidência da República, Aécio Neves, disse nesta sexta-feira, 25, que a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, tem tido “dificuldade de se apresentar à população” neste início de campanha e que, por isso, tem privilegiado reuniões em locais fechados, cercada de aliados.
Na quinta-feira, 24, Dilma jantou com prefeitos de municípios do Estado, na Baixada Fluminense.
“A diferença central da nossa campanha para a da presidente Dilma é isso aqui: estou andando na rua, sem ninguém (aliados políticos)”, afirmou Aécio, durante visita à Favela Vigário Geral, na zona norte.
“Nossa campanha será olhando para as pessoas. A presidente, por enquanto, tem tido dificuldade de se apresentar à população.
Os eventos são fechados, quase com imposição da presença de aliados. Muito mais do que prefeitos e deputados, vou contar com a população brasileira”, disse Aécio, que é ciceroneado na favela pelo coordenador do grupo AfroReggae, José Júnior, escolhido para também coordenar a parte da campanha do PSDB dedicada à juventude.
Aécio comentou rapidamente a polêmica envolvendo a construção de um aeroporto em terreno que pertenceu ao seu tio-avô Múcio Tolentino, no município de Cláudio, em Minas Gerais.
Ele disse que a questão “já foi mais do que esclarecida” e que tem uma vida ilibada.
“Saí de Minas com 92% de aprovação e tenho a certeza de que em Minas terei extraordinária vitória”. Roberta Pennafort, Agência Estado
Ela vai se apresentar no aeroporto de Cláudio, que ele construiu em área particular, dos seus parentes, claro, com o dinheiro público.
ResponderExcluirO PT ROUBA BILHÕES DA PETROBRÁS E VCS NEM COMENTAM E AÍ SURGE UMA MENTIRA DESTA DE AEROPORTO DE 14 MILHÕES DE REAIS E AINDA SURGE ESTE ANONIMO PETISTA APAIXONADO PRA COMENTAR.
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