22/12/2014
BRASIL ENFRENTARÁ PRIMEIRO VERÃO COM DENGUE E CHIKUNGUNYA
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O verão no Hemisfério Sul começa hoje (21) com um desafio particular para o Brasil. Pela primeira vez na estação, dengue e febre Chikungunya circulam juntas pelo país.
As doenças têm sintomas parecidos e são transmitidas pelo mesmo mosquito.
Em entrevista à Agência Brasil, o coordenador do Comitê de Doenças Emergentes da Sociedade Brasileira de Infectologia, Rodrigo Angerami, explicou como identificar os sinais de cada uma delas e as formas mais eficazes de prevenção.
Angerami lembrou que o que torna o verão mais vulnerável à ocorrência de surtos e epidemias é a sazonalidade das doenças.
O comportamento do Aedes aegypti, transmissor da dengue e da febre Chikungunya, segundo ele, tende a se intensificar em períodos de temperaturas mais altas e de muita chuva. Outro agravante, sobretudo no caso da febre Chikungunya, é a circulação de pessoas em razão das festas de fim de ano e das férias escolares. “Muitos saem de um estado e acabam se deslocando para áreas onde o vírus já está circulando. Isto pode possibilitar a introdução do vírus em outros estados a partir do regresso dessas pessoas”, explicou o infectologista.
Segundo Angerami, febre, dor de cabeça, mal-estar, falta de apetite e dor no corpo são alguns dos sintomas compartilhados por ambas as doenças.
O que diferencia a febre Chikungunya da dengue é a dor nas articulações que acomete o paciente de forma incapacitante. Já a dengue provoca complicações como o risco aumentado de hemorragias, queda da pressão arterial e acometimento dos órgãos e, por isso, exige cautela.
“Até o momento, não existe vacina para as duas doenças. Assim, o controle do mosquito é imperativo.
As pessoas terão de se conscientizar que, não só pela dengue mas pelo Chikungunya, deve haver um compromisso de evitar que o vetor de instale e se reproduza.” Agência Brasil
NADA DE NOVO NO HORIZONTE
Como havíamos antecipado, o "Estadão" afirma que Dilma reavalia os nomes para o Ministério após a divulgação da lista dos políticos citados por Paulo Roberto Costa como beneficiários do petrolão.
O problema é que faltam apenas 10 dias para a festa da posse, e até agora mais da metade dos ministros não foi anunciada e muito menos as linhas básicas do futuro governo.
Pelo visto, a presidente irá trocar o pneu com o carro andando, e o segundo mandato começará sem que o primeiro tenha acabado. E nessa toada, a economia segue emperrada. Dá-lhe PT! Blog do Jefferson
‘EM VIÉS DE BAIXA’
A presidente Dilma Rousseff está fechando o ano de 2014 numa situação curiosa: no momento em que se prepara para começar sua segunda e última temporada no Palácio do Planalto, está em viés de baixa, como se diz – um caso raro de governo que ficou mais fraco, depois de ganhar uma reeleição, do que estava antes da vitória.
Esse início de segundo tempo, normalmente, marca o ponto mais alto a que um governo pode chegar.
No caso de Dilma, não está sendo assim: a presidente entrou em declínio antes de chegar ao auge, e parece destinada a passar direto da decepção que foi seu primeiro mandato à desesperança que existe em relação ao segundo. J.R. GUZZO/VEJA
DILMA DIZ QUE O BRASIL NÃO VIVE UMA CRISE DE CORRUPÇÃO
Eleita por um grupo de jornais a pessoa que mais se destacou no noticiário latino-americano em 2014, a presidente Dilma Rousseff disse à imprensa internacional que o governo dela lidera o processo para acabar com a impunidade no Brasil. E que o país "não vive uma crise de corrupção".
O jornal chileno El Mercurio deu destaque à entrevista com a presidente, que garantiu que no Brasil não há "intocáveis" e que qualquer um que não respeite o dinheiro público, pagará por isso. Dilma disse que está indignada, assim como toda a população, com o escândalo da Petrobras.
E negou que o PT saia manchado dessa história, porque as suspeitas são de que o esquema na estatal tenha começado antes do governo Lula.
Questionada sobre a retomada das relações dos Estados Unidos com Cuba, Dilma afirmou que a decisão terá um impacto forte e positivo em toda a América Latina. Band News
BZ-Se esta fase que estamos atravessando, não é uma crise, então eu já não sei mais o que é CRISE.
‘OPERAÇÃO SESI’ LIVROU DILMA DE GILBERTO CARVALHO
Dirigentes do PT fizeram lobby para Gilberto Carvalho virar presidente do Incra, que lida com sem-terras, ou Funai (índios), dois dos grandes abacaxis do governo.
Desistiram quando Dilma deixou claro, com seu jeito búlgaro de ser, que não o nomearia nesses cargos nem mesmo para puni-lo, e que sua decisão era afastá-lo do governo.
Aí nasceu a “Operação Sesi”, a fim de arrumar uma boquinha para o ainda ministro.
Lula conseguiu a boquinha para Gilberto Carvalho com o presidente do Sesi, Jair Meneghelli, veterano petista, ex-CUT e velho amigo.
A repulsa de Dilma por Gilberto Carvalho a fez não mais dirigir-lhe a palavra. Só o recebeu em audiência uma vez, este ano: em 8 de abril. Diário do Poder
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