31/03/2015
FHC E GONZÁLEZ
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A propósito, Fernando Henrique Cardoso e Felipe González, ex-primeiro-ministro espanhol, vão montar um grupo de líderes mundiais para pedir a libertação dos presos políticos venezuelanos.
Ainda como parte do esforço para pressionar a Venezuela, Aécio Neves e Aloysio Nunes Ferreira comprometeram-se a fazer uma viagem à Venezuela, pelo Senado, para acompanhar a situação política do país. Por Lauro Jardim/Veja
ARGENTINA ENFRENTA GREVE NOS TRANSPORTES NESTA TERÇA-FEIRA
Começou na madrugada desta terça-feira na Argentina a greve geral convocada por sindicatos do setor de transportes contra o governo Cristina Kirchner e contra o aumento de impostos. A paralisação, que deve durar todo o dia, pede a redução ou a eliminação de uma taxa que incide sobre os salários dos trabalhadores.
Esta é a quarta greve geral convocada contra o governo de Cristina.
O protesto deve paralisar parcial ou totalmente os serviços de ônibus, metrô, trens, abastecimento de combustíveis, transporte aéreo comercial e portos.
Os setores médico, bancário, de alimentação e de coleta de lixo também devem ser afetados. Na manhã desta terça-feira, os efeitos da greve já eram sentidos em Buenos Aires. Segundo o jornal La Nación, o transporte público está "completamente parado" e apenas táxis circulam pelas ruas da capital argentina. Em seu site, o jornal comunicava que, devido à paralisação, a edição desta terça foi publicada com "menos páginas e uma distribuição restrita".
As companhias aéreas brasileiras TAM e Gol anunciaram o cancelamento de voos para a Argentina nesta terça por causa da greve.
SOBE PARA 14 NÚMERO DE MORTES CAUSADOS PELO MAU TEMPO NO NORTE DO CHILE
As autoridades chilenas anunciaram nesse domingo (29) que o número de mortes causadas pelo temporal no Norte do país aumentou para 14 e que 20 pessoas continuam desaparecidas.
O diretor do Serviço Nacional de Emergência (Onemi, na sigla em espanhol), Ricardo Toro, confirmou a descoberta de dois corpos em Chañaral, onde foi registrada chuva torrencial no início da semana nas regiões de Coquimbo, Atacama e Antofagasta.
Vinte pessoas continuam desaparecidas, todas na região de Atacama, acrescentou Toro. A catástrofe atingiu até domingo 10.996 pessoas, sendo que 4.562 continuavam refugiadas em abrigos disponibilizados pelo governo. Agência Brasil
SÍRIA: REPRESENTANTE DA ONU ALERTA PARA CRISE HUMANITÁRIA
Como em todo conflito desta natureza, velhos, mulheres e crianças são as grandes vítimas. |
Um representante da Organização das Nações Unidas (ONU) alertou hoje (30) para o risco de uma “catástrofe humanitária” na Síria, na véspera de uma conferência de doadores para a qual organizações não governamentais já reuniram donativos de 442 milhões de euros.
As Nações Unidas, cujo secretário-geral, Ban Ki-moon, vai presidir a conferência anual no Kuwait, pretendem alcançar um total de doações de US$ 8,4 bilhões para ajudar a população da Síria, há quatro anos em guerra.
“Fracassar na obtenção desses fundos conduziria a uma catástrofe humanitária perigosa”, advertiu Abdullah Al Maatug, enviado especial da ONU para os Assuntos Humanitários, diante de representantes de ONGs de vários países que estão no Kuwait para a conferência.
A diretora de Operações Humanitárias na ONU, Valerie Amos, disse que a situação continuou a se degradar na Síria, onde mais de 215 mil pessoas morreram desde março de 2011, sendo 2014 o ano em que foi registrado maior número de mortes (76 mil).
Quase um em cada dois sírios foi forçado a abandonar sua casa, o que constitui recorde mundial nos últimos 20 anos, segundo a ONU. A terceira conferência de doadores para a Síria começa nesta terça-feira (31), com uma intervenção do emir do Kuwait, o xeque Mohamed Abdallah Al Sabah. Em 2014, o encontro reuniu US$ 2,4 bilhões e, em 2013, US$ 1,5 bilhão. Agência Brasil
MILHARES DE PESSOAS MARCHAM NA TUNÍSIA CONTRA O TERRORISMO
Personalidades na passeata de Túnis, contra o terrorismo |
Milhares de pessoas foram hoje (29) às ruas de Túnis, capital da Tunísia, para participar da Marcha Republicana contra o Terrorismo, convocada pelo governo tunisiano para marcar a revolta popular contra o atentado que matou 22 pessoas no Museu do Bardo, mais os dois terroristas, mortos pela polícia.
Entre os líderes mundiais que foram à manifestação para prestar solidariedade às famílias das vítimas e ao povo tunisiano estavam o presidente francês, François Hollande, o primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, e o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas.
Eles foram recebidos pelo presidente da Tunísia, Beji Caid Essebsi.O slogan do protesto é a frase “Le monde est Bardo” (O mundo é Bardo), em alusão ao lema “Je suis Charlie” (Eu sou Charlie), adotado após o ataque contra o jornal francês Charlie Hebdo, em janeiro deste ano.
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