sexta-feira, 3 de julho de 2015

NACIONAIS

03/07/2014
TSE PODE CASSAR O DIPLOMA DE DILMA ROUSSEFF 
A presidente Dilma recebendo do presidente do TSE, o diploma de Presidente do Brasil
O TSE analisa irregularidades nas contas da campanha de Dilma Rousseff e pode cassar seu mandato. 
A Folha de S. Paulo informa que, segundo os petistas, o TSE é “um terreno até mais árido para Dilma do que o TCU, que julga as pedaladas fiscais”. 
Nesta semana, o PT entrou com um recurso para impedir o depoimento de Ricardo Pessoa. Resultado: os ministros do TSE rejeitaram o recurso por unanimidade. 
O PT conta com três ministros do TSE: Luciana Lóssio, Henrique Neves e Maria Thereza Assis Moura. Outros três tendem a votar contra o governo: Gilmar Mendes, José Antonio Dias Toffoli e João Otávio de Noronha. 
O voto decisivo é do ministro Luiz Fux, que durante o julgamento do mensalão “surpreendeu e condenou todos os réus”. O Antagonista 
BZ-O Ministro Dias Toffoli é ligado ao PT de Dirceu. Se o TSE cassar o diploma, o Vice-Presidente Temer, também não poderá assumir. O presidente terá que ser o presidente da Câmara, atualmente o deputado Eduardo Cunha.


NOS EUA, BRASILEIRO SE INFILTRA EM COMITIVA E XINGA DILMA 
Igor Gilly, brasileiro que desacatou a presidente Dilma
Uma falha de segurança permitiu que o brasileiro Igor Gilly se infiltrasse nesta quinta-feira na comitiva da presidente Dilma Rousseff, nos corredores da Universidade de Stanford, na Califórnia (EUA). 
Dilma estava ao lado de Condoleezza Rice, ex-secretária de Estado dos EUA, quando foi abordada de forma grosseira por Gilly. 
 O brasileiro ofendeu a petista com gritos de "assassina", "ladra" e "terrorista". Ele disparou palavrões e chegou ao extremo de dizer que a presidente merecia morrer. 
"Terrorista que rouba a população tem mais que ser morto", gritou. Gilly publicou o vídeo em sua página no Facebook, que contém fotos dele com o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) e outras nas quais exibe cartazes em a favor da intervenção militar no Brasil. 
Durante a manifestação agressiva, ele foi interpelado pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner (PT), que provocou: "Está com muito dinheiro do papai no bolso?". A resposta foi: "não, porque não sou petista".  
O brasileiro foi retirado do local pela segurança. Outra brasileira também publicou um vídeo no qual bate panela contra Dilma na porta do Hotel Fairmont, em São Francisco. (Da redação deVEJA) BZ-O vídeo pode ser visto no site de Veja. 


LULA BATE EM MERCADANTE, CARDOZO E ROSSETTO 

Em sua passagem por Brasília, no início da semana, Lula deixou um rastro de críticas a três ministros de Dilma Rousseff. Bateu nos petistas Aloizio Mercadante (Casa Civil), José Eduardo Cardozo (Justiça) e Miguel Rossetto (Secretaria-Geral da Presidência). 
Para Lula, a tróica não está à altura dos desafios que a conjuntura impõe ao governo. A aversão a Mercadante era conhecida. 
O adensamento da lista de desafetos revela o grau de insatisfação de Lula com a desenvoltura da PF, subordinada a Cardozo, e com a falta de conexão do governo com os chamados movimentos sociais, atribuição de Rossetto. 
Submetidos aos comentários de Lula, caciques do PMDB concordaram integralmente com ele. Josias de Souza 


DILMA AGE PARA GARANTIR TEMER NA ARTICULAÇÃO 

Dilma Rousseff mal aterrissou em Brasília e já chamou Michel Temer para uma conversa. Encontraram-se no início da noite desta quinta-feira. 
O vice-presidente preparava-se para levantar voo rumo a São Paulo. Teve de retardar o embarque. Deve-se a urgência de Dilma à preocupação com o risco de Temer lhe devolver o título de articulador político do governo. 
A presidente quer evitar. Conforme noticiado aqui, a hipótese de Temer deixar a articulação foi discutida num encontro que ele manteve com caciques do PMDB há dois dias. Afora o desgaste de fazer política em nome de um governo com a popularidade em queda, concluiu-se que os acordos firmados por Temer no Congresso não estão sendo honrados pelo governo. 
Retiveram-se as nomeações e as verbas orçamentárias. Temer recebeu de Dilma a garantia de que os acertos serão honrados. Estava ao lado do ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil), um dos alvos preferenciais da caciquia do PMDB. Josias de Souza

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