terça-feira, 1 de setembro de 2015

INTERNACIONAIS

01/09/2015
COLÔMBIA PEDE 'AÇÃO RÁPIDA' DA OEA DIANTE DE CRISE COM VENEZUELA 

A Colômbia pediu nesta segunda-feira uma "rápida ação" da Organização dos Estados Americanos (OEA) para resolver a crise diplomática entre Bogotá e Caracas, que se agravou após o êxodo forçado de milhares de colombianos do território venezuelano.
Em 19 de agosto, Nicolás Maduro determinou o início das deportações alegando que a presença dos colombianos na fronteira entre os dois países estimula o contrabando e facilita ações de paramilitares de direita, que buscam desestabilizar seu governo. 
"Trata-se de uma situação humanitária grave, complexa e que requer uma rápida reação, expressão e atitude de todos nossos países americanos", declarou o embaixador colombiano diante da OEA, Andrés González. 
"A OEA poderá manter-se distante ou à margem de uma situação como esta? Nós colombianos acreditamos que não" - completou, durante uma sessão extraordinária do Conselho Permanente da organização.  ferramenta de atração para mais refugiados. Por: Caio Blinder/Veja Nova Iorque AFP/Veja
BZ-Esse incompetente Maduro, está louco por um pretexto que desvie a atenção do povo venezuelano dos problemas internos (desabastecimento, descontrole cambial, liberdades individuais sob controle, inflação alta, etc...). Uma "guerra"contra a Colômbia viria a calhar. É isso que ele quer e os órgãos internacionais, OEA à frente, precisam estar atentos para impedir essa insanidade. 

ESTAÇÃO DE TRENS DE BUDAPESTE É FECHADA POR PRESENÇA DE MIGRANTES 

A principal estação internacional de trens de Budapeste ordenou nesta terça-feira (1º) que todos os passageiros abandonassem o local e ficou fechada por mais de uma hora depois que centenas de imigrantes tentaram embarcar em trens com destino a Áustria e Alemanha. 
"Não acontecerão chegadas nem partidas da estação Keleti até novo aviso. Por favor abandonem todas as instalações", anunciou a direção do local. 
A estação reabriu pouco mais de uma hora depois, mas não permitiu a entrada de imigrantes, informou a agência de notícias local MTI. Da France Presse 

 ANGELA MERKEL, A ESSENCIAL 




A crise migratória se agrava e é cada vez mais urgente na Europa. Conforme a tradição, líderes europeus convocaram uma reunião de emergência. 
Ficou marcada lá para o dia 14 de setembro. Não vou fazer ironia barata com a cúpula europeia. A crise migratória é grave e urgente, mas também complexa. 
Somente este ano entraram 320 mil refugiados vindos especialmente do Oriente Médio e África do Norte, gente miserável e desesperada, que muitas vezes quando tenta sair do inferno acaba entrando em outro. 
Estão aí as histórias de refugiados sofrendo e morrendo nas mãos de traficantes e criminosos em mar e terra. Há também hostilidade e xenofobia da parte da sociedade e de algumas lideranças europeias, com conotações racistas e islamofóbicas. 
Em contrapartida, o mero clamor humanitário colide com a realidade política, social e econômica. 
Não dá para a Europa simplesmente acolher as crescentes levas de refugiados e a carga maior acaba sendo dos países do Mediterrâneo, os que mais sofreram e ainda sofrem com a crise econômica. O dilema é que acolher funciona como uma

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