09/10/2015
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| A saúde que já está ruim, vai ficar pior ainda |
Cerca de 1,1 milhão de pacientes deverão ficar sem acesso a medicamentos que não serão mais vendidos pelo modelo de copagamento do programa Farmácia Popular, segundo a Interfarma (associação do setor farmacêutico).
“A modalidade, em que o governo subsidia até 90% para compra de medicação, será a mais prejudicada pelo corte de R$ 578 milhões anunciado pelo Ministério da Saúde”, diz Antônio Britto, presidente-executivo da entidade.
Entre os fármacos que vão deixar de ser ofertados pelo programa na rede privada, sem que tenham um equivalente nas unidades públicas de farmácias, estão produtos usados para o tratamento de Parkinson, rinite e glaucoma.
“O consumidor passará a pagar no ano que vem pelo custo total”, lembra Britto. MARIA CRISTINA FRIAS – FOLHA DE SÃO PAULO
BZ-Essa é outra promessa que a candidata Dilma fez na campanha eleitoral, de não mexer nos direitos adquiridos, e que a presidente eleita Dilma Rousseff não vai cumprir.
Enquanto isso,os políticos deste país são atendidos no Sírio Libanês,gastam fortunas em prol da sua saúde e depois fazem isso com o verdadeiro cidadão de bem deste país!uma vergonha!!! Ainda existem pessoas que defendem esse governo falido que não tem mais o que oferecer para o Brasil! As secretarias e ministérios estão ocupadas por incompetentes!O BRASIL SÓ MELHORA SE O PT DEIXAR DE EXISTIR!!!
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