20/12/2015
A presidente Dilma confidenciou a ministros palacianos que não é “mulher de renunciar”, mas preferia a renúncia ao impeachment. A confidência é anterior à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que dificulta a tramitação do impeachment na Câmara.
Como gosta da fama de “gestora” que lhe foi atribuída pelo ex-presidente Lula, ela acha que o impeachment será um carimbo indelével de incompetência.
Dilma insiste na lorota da “gestora”, apesar de não ter conseguido evitar a falência de sua loja de “R$ 1,99” no Rio Grande do Sul.
Aliados e oposição acham que Dilma não se locupletou, mas pagará o preço dos crimes fiscais e pelas vistas grossas do roubo petista.
Dilma saiu na quarta (16) desolada do Planalto, dizendo que o voto do ministro Edison Fachin selara seu destino.
Escondia o jogo.
As pesquisas mostram que quase 80% do País quer o impeachment.
O silencioso PSDB de Aécio Neves deve estar entre os demais 20%. Cláudio Humberto
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Espaço aberto para o leitor contribuir com o debate de forma qualificada. (O autor da matéria comentada ou o editor do blog dará uma resposta explicativa ao comentarista sempre que houver necessidade, abaixo do comentário).