quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

NACIONAIS

17/12/2015
LUTAREI CONTRA A INTERRUPÇÃO ILEGÍTIMA DO MEU MANDATO, DIZ DILMA 

Em discurso inflamado a uma plateia de jovens, a presidente Dilma Rousseff afirmou que vai lutar contra a “interrupção ilegítima” de seu mandato.
De acordo com a presidente, é preciso fortalecer a democracia, impedindo “retrocessos”. 
Dilma afirmou que não há razão para que sejam feitos pedidos de impeachment. “Não conseguirão nada atacando a minha biografia. Sou uma mulher que lutou, amo meu País e sou honesta.” 
“O mais irônico é que muitos dos que querem interromper ao meu mandato têm uma biografia que não resiste a uma rápida pesquisa no Google”, afirmou. 
De acordo com a presidente, é preciso garantir o voto popular direto e respeitar o resultado das eleições. 
“Vamos mudar o Brasil impedindo que atalhos levem este País a situação de instabilidade”, disse, antes de alfinetar o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
“Não mudaremos o Brasil fechando escolas, isso é certo.” Estadão Conteudo 

DILMA JÁ DÁ BATALHA NO STF COMO PERDIDA 

Luiz Fachin negou todos os pontos importantes da ação do PC do B questionando o rito do processo de impeachment contra Dilma Rousseff. 
A expectativa do governo, que ficou surpreso com o voto de Fachin, é que a maioria dos ministros acompanhe o relator, em nova sessão nesta quinta-feira. Diante disso, a ordem da presidente aos ministros é atuar politicamente, já que o caminho judicial falhou. Para isso, o Planalto não deverá descansar nem nas festas de fim de ano. Estão todos convocados para um plantão em Brasília. Por: Vera Magalhães /Veja 

PGR TENTA O QUE O GOVERNO E PT NÃO CONSEGUIRAM: TIRAR CUNHA DO IMPEACHMENT 

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, tenta junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) o que o governo e nem o PT conseguiram até agora: o afastamento de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara e do cargo de deputado federal. 
Ele pretende uma espécie de "cassação preventiva" do parlamentar, o que na prática o afastaria de qualquer influência sobre o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. 
Acusado e investigado por malfeitorias variadas, de contas não declaradas no exterior ao recebimento de propinas, Cunha é considerado hoje o maior adversário da presidente Dilma e do PT. 
O pedido foi feito ao fim da sessão do STF em que o ministro Luiz Edson Fachin negou provimento ao recurso do PCdoB que pedia o afastamento de Cunha, a suspensão do processo de impedimento da presidente Dilma e da eleição da chapa oposicionista para a comissão especial do impeachment. Diário do Poder

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