04/05/2018
Kim "qualquer coisa" o ditadorzinho da Coréia do Norte |
A abertura da embaixada brasileira em Pyongyang, em 2009, foi a evidência imobiliária de que Lula estava mesmo decidido a incluir a Coreia do Norte, massacrada por uma ditadura totalitária transmitida de pai para filho desde os anos 50, no grupo dos comparsas internacionais da potência emergente de araque.
A afinidade ideológica entre o governo lulopetista e a abjeção liberticida consolidou a parceria que logo se desdobrou em suspeitíssimas relações comerciais.
Entre 2009 e 2015, o Brasil consumou uma façanha espantosa: a receita das exportações para uma Coreia do Norte que precisa de tudo perdeu de longe para a despesa com importações de um país que nada produz de essencial.
O prejuízo por pouco não chegou a 250 milhões de dólares. Lula e Dilma torraram em adjutórios engolidos por cúmplices sórdidos o dinheiro que sempre faltou ao Brasil. Por Augusto Nunes/VEJA
BZ-A Coreia do Norte é considerado o país mais fechado do mundo. É governado com mão de ferro pelo ditador Kim, filho do ditador Kim e neto do ditador Kim. Falta tudo no pais, que vive dependurado na China. Com um custo social elevadíssimo, o país investe pesadamente em armamentos e mísseis.
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