03/07/2017
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Nos últimos dias de Dilma Rousseff no Palácio do Planalto, os deputados diziam-se encurralados pelos pedidos dos eleitores para que eles votassem pelo impeachment da então presidente. Agora, a história se repete.
Cidadãos comuns já começaram a entrar em contato com os parlamentares para avisar que estão de olho.
João Arruda, do PMDB do Paraná, recebeu um telefonema de um agricultor lembrando que trabalhou pela campanha dele.
O sujeito avisou ter uma lista de eleitores que votaram em Arruda a pedido dele e que o deputado não deve cogitar votar contra a admissibilidade da denúncia a Michel Temer.
Caso contrário, a fatura chegará no final de 2018, por meio das urnas.
O pedido do agricultor paranaense é só uma mostra do que acontecerá nos 513 gabinetes da Câmara. Por Gabriel Mascarenhas/VEJA
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