01/07/2017
Soltas no pronunciamento de Michel Temer, as expressões “trabalho trôpego” e “denúncia embriagada” não foram acidentais.
Elas tinham Rodrigo Janot como alvo. No Planalto, a maledicência da vez é dizer que o procurador “anda bebendo demais”.
Por falar em Janot, ao escolher Raquel Dodge na semana passada para sucedê-lo, Temer se lembrou de um episódio.
No início do ano, Janot foi ao Alvorada falar de sua sucessão. Diz o presidente que ele esculhambou seis dos oito candidatos, e à la Joesley, pediu sigilo sobre a reunião.
Ao interlocutor, o presidente contou a história indignado. “Isso é ético?” Por Mauricio Lima/VEJA
BZ-A briga de poder vai descambar para a baixaria....
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