01/07/2010
FOLHA ON LINE
Dunga repetiu a estratégia dos últimos jogos e fechou o último treino da seleção brasileira antes de enfrentar a Holanda às 11h (de Brasília) desta sexta-feira, em Port Elizabeth, pelas quartas de final da Copa. Como exigido pela Fifa, ele permitiu que a imprensa acompanhasse apenas os primeiros minutos da atividade na Nelson Mandela Metropolitan University. Alguns torcedores conseguiram chegar até a grade e também foram expulsos.
Como boa parte do treino foi fechada, não foi possível ver a movimentação completa de Felipe Melo, principal dúvida da equipe. Ele sofreu lesão no tornozelo esquerdo na última sexta-feira, contra Portugal, e por isso desfalcou o Brasil nas oitavas de final, na vitória por 3 a 0 sobre o Chile.
Na segunda-feira, o médico José Luís Runco falou que as chances de o volante atuar contra os holandeses eram de 40%, mas o jogador evoluiu e na última quarta participou integralmente do treinamento em Johanesburgo. Nesta tarde, Felipe Melo aqueceu normalmente ao lado dos demais, incluindo o reserva Júlio Baptista, que também estava machucado.
Elano e Ramires são desfalques certos. O camisa 7 tem um edema ósseo no tornozelo direito causado no jogo contra a Costa do Marfim, quando sofreu uma entrada dura e precisou ser substituído. Por esse motivo, ele desfalcou o Brasil nas duas partidas seguintes. Ramires, por sua vez, está suspenso com dois cartões amarelos.
A expectativa é que Dunga também tenha aproveitado a privacidade desta quinta-feira para treinar pênaltis. Em caso de empate no tempo normal e na prorrogação, a vaga na semifinal será decidida nas penalidades. E nos últimos dias o Brasil não praticou o fundamento.
Brasil e Holanda não puderam fazer o treino da véspera no estádio Nelson Mandela Bay por proibição da Fifa. O estado do gramado é ruim. Falhas e buracos são vistos desde o segundo jogo no estádio, que já recebeu seis partidas nesta Copa.
Segundo a entidade, o cancelamento do treino foi um “procedimento normal”, mas a intenção do Brasil era fazer o reconhecimento do gramado, já que tem esse direito por não ter atuado no local. A CBF chegou a marcar a atividade no Nelson Mandela Bay, mas foi obrigada a mudar a movimentação para a universidade.
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Dunga repetiu a estratégia dos últimos jogos e fechou o último treino da seleção brasileira antes de enfrentar a Holanda às 11h (de Brasília) desta sexta-feira, em Port Elizabeth, pelas quartas de final da Copa. Como exigido pela Fifa, ele permitiu que a imprensa acompanhasse apenas os primeiros minutos da atividade na Nelson Mandela Metropolitan University. Alguns torcedores conseguiram chegar até a grade e também foram expulsos.
Como boa parte do treino foi fechada, não foi possível ver a movimentação completa de Felipe Melo, principal dúvida da equipe. Ele sofreu lesão no tornozelo esquerdo na última sexta-feira, contra Portugal, e por isso desfalcou o Brasil nas oitavas de final, na vitória por 3 a 0 sobre o Chile.
Na segunda-feira, o médico José Luís Runco falou que as chances de o volante atuar contra os holandeses eram de 40%, mas o jogador evoluiu e na última quarta participou integralmente do treinamento em Johanesburgo. Nesta tarde, Felipe Melo aqueceu normalmente ao lado dos demais, incluindo o reserva Júlio Baptista, que também estava machucado.
Elano e Ramires são desfalques certos. O camisa 7 tem um edema ósseo no tornozelo direito causado no jogo contra a Costa do Marfim, quando sofreu uma entrada dura e precisou ser substituído. Por esse motivo, ele desfalcou o Brasil nas duas partidas seguintes. Ramires, por sua vez, está suspenso com dois cartões amarelos.
A expectativa é que Dunga também tenha aproveitado a privacidade desta quinta-feira para treinar pênaltis. Em caso de empate no tempo normal e na prorrogação, a vaga na semifinal será decidida nas penalidades. E nos últimos dias o Brasil não praticou o fundamento.
Brasil e Holanda não puderam fazer o treino da véspera no estádio Nelson Mandela Bay por proibição da Fifa. O estado do gramado é ruim. Falhas e buracos são vistos desde o segundo jogo no estádio, que já recebeu seis partidas nesta Copa.
Segundo a entidade, o cancelamento do treino foi um “procedimento normal”, mas a intenção do Brasil era fazer o reconhecimento do gramado, já que tem esse direito por não ter atuado no local. A CBF chegou a marcar a atividade no Nelson Mandela Bay, mas foi obrigada a mudar a movimentação para a universidade.
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