quarta-feira, 6 de março de 2013

PODER JUDICIÁRIO

06/03/2013

PRIMEIRO PRESIDENTE NEGRO DO TST TOMA POSSE 



Débora Zampier, Agência Brasil 
O ministro Carlos Alberto Reis de Paula (foto abaixo) assumiu ontem (5) a presidência do Tribunal Superior do Trabalho (TST) para o próximo biênio. Ele é o trigésimo presidente da corte e o primeiro negro a assumir o cargo. A vice-presidência ficará com Antônio José de Barros Levenhagen e a corregedoria-geral com Ives Gandra da Silva Martins Filho. A cerimônia reuniu representantes dos Três Poderes, como a presidenta da República, Dilma Rousseff, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, e o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa. Essa é a primeira vez que um presidente da República participa da posse presidencial no TST. 


BARBOSA PEDE DESCULPAS POR TER CHAMADO REPÓRTER DE PALHAÇO 



Em nota, o ministro Joaquim Barbosa pediu desculpas aos jornalistas por ter chamado um repórter do jornal O Estado de S. Paulo de "palhaço" e tê-lo mandado “chafurdar no lixo”. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) alega que estava cansado e acometido por fortes dores quando respondeu ao jornalista. Saiba mais na Coluna Justiça. 
BZ-O ministro Barbosa vinha se conduzindo muito bem, apesar da repentina fama nacional. Esperamos que continue assim e não se deixe  iludir pelas luzes falsas da ribalta.


CNJ MANTÉM PUNIÇÃO A JUIZ DO MA POR SUPOSTA ATUAÇÃO POLÍTICA 



Mariana Oliveira, G1 
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu nesta terça-feira (5), por 9 votos a 5, manter a pena de aposentadoria compulsória ao juiz do Maranhão Luís Jorge Silva Moreno por suposta atuação política. A decisão já havia sido tomada pelo Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA), mas o magistrado recorreu ao CNJ, que rejeitou o recurso. Silva Moreno foi acusado de praticar atividade político-partidária na cidade de Zé Doca, no Maranhão, onde também exercia a atividade de juiz. O relator do processo do CNJ, conselheiro Bruno Dantas, citou depoimentos de quatro testemunhas de que ele participou de comícios e chamou de “ladrão” o grupo político que estava no comando da prefeitura local. Na defesa ao CNJ, o magistrado argumentou que não houve atividade política, mas sim uma atuação social no sentido de auxiliar a comunidade local. Argumentou ainda que tinha como magistrado, produtividade maior do que a média da comarca considerando juízes que trabalharam no local antes dele. Leia mais no G1.

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