27/07/2017
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, rejeitou nesta quarta-feira a sanção dos Estados Unidos contra 13 funcionários e ex-colaboradores de seu governo, que qualificou de “insolente”.
Maduro chamou de “ilegal, insolente e insólita a pretensão de um país de sancionar outro país.
O que pensam os imperialistas dos Estados Unidos? Que são o governo mundial?! (…) Não aceitamos!” – declarou o presidente.
O governante socialista condecorou os sancionados, entregando-os réplicas da espada do herói Simón Bolívar, em um ato de campanha pela Assembleia Constituinte. “Os filhos de Bolívar não se rendem”, exclamou Maduro, enquanto os presentes entoavam frases “anti-imperialistas”.
O departamento do Tesouro americano anunciou nesta quarta-feira sanções econômicas contra os funcionários por “minar a democracia” e por sua “responsabilidade” em atos de violência ou corrupção.
É o terceiro pacote de medidas aplicado por Washington a venezuelanos.
Entre os assinalados destacam-se os ministros de Educação e Defesa, Elías Jaua e Néstor Reverol; a presidente do Conselho Nacional Eleitoral, Tibisay Lucena; e o defensor público, Tarek William Saab, que tiveram seus bens congelados nos Estados Unidos.
As sanções coincidem com um momento-chave, pois a oposição propõe um “boicote” às eleições da Constituinte, que considera uma manobra para instaurar “uma ditadura”. Estadão
BZ-Há que se considerar também, que o presidente Trump sabe que pressionar o Maduro, é uma das formas de pressionar Cuba, que hoje depende fundamentalmente dos privilégios que Maduro lhe proporciona, com um precinho camarada no petróleo.
Maduro chamou de “ilegal, insolente e insólita a pretensão de um país de sancionar outro país.
O que pensam os imperialistas dos Estados Unidos? Que são o governo mundial?! (…) Não aceitamos!” – declarou o presidente.
O governante socialista condecorou os sancionados, entregando-os réplicas da espada do herói Simón Bolívar, em um ato de campanha pela Assembleia Constituinte. “Os filhos de Bolívar não se rendem”, exclamou Maduro, enquanto os presentes entoavam frases “anti-imperialistas”.
O departamento do Tesouro americano anunciou nesta quarta-feira sanções econômicas contra os funcionários por “minar a democracia” e por sua “responsabilidade” em atos de violência ou corrupção.
É o terceiro pacote de medidas aplicado por Washington a venezuelanos.
Entre os assinalados destacam-se os ministros de Educação e Defesa, Elías Jaua e Néstor Reverol; a presidente do Conselho Nacional Eleitoral, Tibisay Lucena; e o defensor público, Tarek William Saab, que tiveram seus bens congelados nos Estados Unidos.
As sanções coincidem com um momento-chave, pois a oposição propõe um “boicote” às eleições da Constituinte, que considera uma manobra para instaurar “uma ditadura”. Estadão
BZ-Há que se considerar também, que o presidente Trump sabe que pressionar o Maduro, é uma das formas de pressionar Cuba, que hoje depende fundamentalmente dos privilégios que Maduro lhe proporciona, com um precinho camarada no petróleo.
Estive pensando aqui:alguma vez já existiu concurso público para o SAAE de Xique-Xique?E a Câmara de Vereadores?Há quanto tempo esses órgãos servem como cabides de emprego?Perguntar não ofende!
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