28/07/2017
Os "paus-mandados" de Lula, fazem qualquer negócio para livrar o chefão da cadeia |
A reforma política deveria propor soluções para as mazelas. Mas não. Entre outros absurdos, tenta criar um salvo-conduto para candidatos enrolados
O roteiro é surrado. A cada crise que protagonizam, deputados e senadores prometem aprovar uma reforma política.
As motivações são sempre nobres: acabar com os partidos de aluguel, reduzir o número excessivo de legendas, ceifando o convite ao fisiologismo, e fechar as brechas que permitem relações cavilosas entre interesses públicos e privados.
Sob o manto dessas iniciativas saneadoras, os parlamentares querem mesmo é resolver seus problemas e, de quebra, pavimentar o caminho para a própria reeleição.
Em tempos de Lava-Jato, o enredo está se repetindo com maior ímpeto.
Relator da reforma política na Câmara, Vicente Cândido (PT-SP) incluiu em seu parecer uma regra que amplia dezesseis vezes o prazo de imunidade temporária desfrutada por candidatos.
Hoje, eles não podem ser presos a partir do 15º dia que antecede ao da eleição.
O relator quer que esse salvo-conduto comece a valer até oito meses antes do pleito. Assim que os políticos obtivessem da Justiça Eleitoral, em fevereiro de 2018, um certificado prévio de habilitação para concorrer, a imunidade começaria a funcionar. Incluída à sorrelfa no relatório, a medida logo foi batizada de “Emenda Lula”. Por Felipe Frazão, Marcela Mattos
BZ-São manobras assim que podem inviabilizar as ações da Lava Jato. A sociedade preisa ficar atenta.
O roteiro é surrado. A cada crise que protagonizam, deputados e senadores prometem aprovar uma reforma política.
As motivações são sempre nobres: acabar com os partidos de aluguel, reduzir o número excessivo de legendas, ceifando o convite ao fisiologismo, e fechar as brechas que permitem relações cavilosas entre interesses públicos e privados.
Sob o manto dessas iniciativas saneadoras, os parlamentares querem mesmo é resolver seus problemas e, de quebra, pavimentar o caminho para a própria reeleição.
Em tempos de Lava-Jato, o enredo está se repetindo com maior ímpeto.
Relator da reforma política na Câmara, Vicente Cândido (PT-SP) incluiu em seu parecer uma regra que amplia dezesseis vezes o prazo de imunidade temporária desfrutada por candidatos.
Hoje, eles não podem ser presos a partir do 15º dia que antecede ao da eleição.
O relator quer que esse salvo-conduto comece a valer até oito meses antes do pleito. Assim que os políticos obtivessem da Justiça Eleitoral, em fevereiro de 2018, um certificado prévio de habilitação para concorrer, a imunidade começaria a funcionar. Incluída à sorrelfa no relatório, a medida logo foi batizada de “Emenda Lula”. Por Felipe Frazão, Marcela Mattos
BZ-São manobras assim que podem inviabilizar as ações da Lava Jato. A sociedade preisa ficar atenta.
Como diz a letra da canção do Legião Urbana:"Que país é esse?"Só falta agora os políticos brasileiros descriminalizar a corrupção!Em se tratando de políticos deste país,não duvido de mais nada!Eles não têm honestidade,não têmbolo bom senso e são mentirosos natos!Muitos se acham até "os donos do pedaço"quando se fala em Nordeste.Achamar que ainda estamos vivendo na época do coronel isso é que tem o comando dos "currais eleitorais"!Num país igual o Brasil,onde se falta tudo,esses merdas se aproveitam da fragilidade do povo,principalmente,os menos favorecidos!Acorda,meu povo!Se nós não agirmos através do nosso voto,o Brasil vai piorar e muito!É só observar Xique-Xique:quem é que se dá bem através da política?É o povo?Veja quem são os privilegiados e tirem suas conclusões!Vamos aprender a votar!
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