07/11/2009
Deu no O Globo:
Depois do desgaste experimentado com a tática de impedir a votação, na Câmara, do projeto que previa a extensão do reajuste dado ao salário mínimo a todas as faixas de benefícios do INSS, o governo corre contra o tempo para fechar um acordo antes de quarta-feira, quando as principais centrais do país estarão em Brasília para a 6ª Marcha da Classe Trabalhadora. O presidente Lula deverá negociar pessoalmente com as centrais, para evitar que o assunto fique em pauta no ano eleitoral de 2010.
Por outro lado, o senador Paulo Paim (PT/RS) declarou: "Acho lamentável dizer que o reajuste miserável vai quebrar a previdência brasileira. Que país é este? Para o ano que vem daria 5%. E só pega os aposentados do regime geral, que ganham até R$ 2 mil. O que queremos é fazer justiça. Todo funcionário dos Três Poderes quando se aposenta ganha o mesmo reajuste que o pessoal da ativa ganha. É a paridade. Agora, para o trabalhador comum não. Quem está pagando isso tudo é o trabalhador comum que se aposentou.
Deu no O Globo:
Depois do desgaste experimentado com a tática de impedir a votação, na Câmara, do projeto que previa a extensão do reajuste dado ao salário mínimo a todas as faixas de benefícios do INSS, o governo corre contra o tempo para fechar um acordo antes de quarta-feira, quando as principais centrais do país estarão em Brasília para a 6ª Marcha da Classe Trabalhadora. O presidente Lula deverá negociar pessoalmente com as centrais, para evitar que o assunto fique em pauta no ano eleitoral de 2010.
Por outro lado, o senador Paulo Paim (PT/RS) declarou: "Acho lamentável dizer que o reajuste miserável vai quebrar a previdência brasileira. Que país é este? Para o ano que vem daria 5%. E só pega os aposentados do regime geral, que ganham até R$ 2 mil. O que queremos é fazer justiça. Todo funcionário dos Três Poderes quando se aposenta ganha o mesmo reajuste que o pessoal da ativa ganha. É a paridade. Agora, para o trabalhador comum não. Quem está pagando isso tudo é o trabalhador comum que se aposentou.
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O clamor popular foi tão grande, que o alto escalão do governo decidiu dar atenção ao fato. Por isso a gente sempre diz, não fique calado ou quieto, quando o seu direito estiver sendo esbulhado, "garfado", desconsiderado.
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