07/11/2009
Por Carlos Chagas
Se um dia fizerem no Brasil eleição para anjo, arcanjo ou querubim, ninguém duvidará da unanimidade da decisão nacional: ganhará o vice-presidente José Alencar. Nem é preciso falar da coragem com que ele enfrenta o câncer, muitas vezes governando o país do hospital, nas ausências do Lula, sempre pronto a enfrentar toda e qualquer questão política ou de saúde. Mantém férrea lealdade ao titular sem abrir mão de suas opiniões. Para ele, o vice substitui, não sucede, exceção de situações inusitadas felizmente não acontecidas. Vale lembrar a independência com que José Alencar singelamente sustenta seus pontos de vista, mesmo fielmente respeitando as diretrizes do Lula.
Por Carlos Chagas
Se um dia fizerem no Brasil eleição para anjo, arcanjo ou querubim, ninguém duvidará da unanimidade da decisão nacional: ganhará o vice-presidente José Alencar. Nem é preciso falar da coragem com que ele enfrenta o câncer, muitas vezes governando o país do hospital, nas ausências do Lula, sempre pronto a enfrentar toda e qualquer questão política ou de saúde. Mantém férrea lealdade ao titular sem abrir mão de suas opiniões. Para ele, o vice substitui, não sucede, exceção de situações inusitadas felizmente não acontecidas. Vale lembrar a independência com que José Alencar singelamente sustenta seus pontos de vista, mesmo fielmente respeitando as diretrizes do Lula.
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