INTERNACIONAIS

12/12/2010

OBAMA FALA COM PRESIDENTES SOBRE WIKILEAKS

Segundo informações da Casa Branca, Barack Obama, presidente dos Estados Unidos, ligou neste sábado (11) para o presidente do México, Felipe Calderón e ao primeiro ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, para tratar sobre a relação com os países, depois do site Wikileaks ter divulgado informações confidenciais da diplomacia americana. "O presidente manifestou seu pesar pela ação deplorável do WikiLeaks e os dois líderes concordaram que ela não terá influência ou modificará a estreita cooperação entre Estados Unidos e Turquia", destaca a Casa Branca sobre a conversa de Obama com Erdogan. Obama também se comunicou com Felipe Calderón e ambos concordaram que "os atos irresponsáveis [do WikiLeaks] não devem afastar os dois países da importante cooperação".

IRÃ: HOMEM CONDENADO A TER OLHOS QUEIMADOS

Com legislação similar à lei do talião, do Código de Hamurabi, em 1780 a.C., que tem como princípio básico o “olho por olho, dente por dente”, a suprema corte do Irã condenou um homem culpado de ter feito o marido de sua amante perder a visão a ter os olhos queimados com ácido. É o que informa neste sábado o jornal oficial iraniano. No Irã, a lei islâmica (Sharia), permite aplicar a lei de talião quando se trata de crimes violentos. Segundo o jornal "Irã", o homem identificado apenas como Mojtaba, 25, jogou ácido sobre Alireza, 25, e um motorista de táxi na cidade sagrada de Qom (centro), depois de uma "relação ilícita" com a mulher deste último, Mojedh, da mesma idade. Informações da Folha de S. Paulo.

BZ-E pensar que esse governo arcaico, medieval, e seu aloprado presidente, receberam a atenção, da nossa diplomacia, e até afagos e o "carinho" do presidente Lula.  PUTZ!



Protesto em São Paulo



PAULISTAS PEDEM SOLTURA DE CRIADOR DO WIKILEAKS

Hoje talvez um dos homens que tem a simpatia de maior parcela da população mundial, o criador do site Wikileaks, Julian Assange, recebe a solidariedade de seus fãs de toda a parte do mundo. Neste sábado (11), cerca de 40 pessoas fizeram uma manifestação em frente ao Consulado-Geral Britânico, em São Paulo, pedindo a libertação de Assange. A manifestação foi convocada pela internet, por meio de redes sociais como o Facebook e o Twitter. Miryàm Hess, que faz parte do Conselho da Rede Grumin de Mulheres Indígenas, afirmou que o manifesto é importante para chamar a atenção para uma questão envolvendo os direitos humanos. “Ele é simplesmente um defensor dos direitos humanos e, quando vamos às últimas consequências para defender os direitos humanos, a resposta do Estado que viola esses direitos é prisão, tortura e morte”. Informações do O Globo.