sábado, 11 de dezembro de 2010

LULÍADAS

11/12/2010
LULA: OLIGARQUIA MARANHENSE É BOA, JÁ A BAIANA...
Folha.com
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta sexta-feira que o governador Jaques Wagner (PT-BA) saiu do Rio de Janeiro para acabar com a oligarquia que governava o Estado.
Lula não citou, mas se referia ao ex-governador e ex-senador Antonio Carlos Magalhães, já falecido.
"Esse galego veio lá do Rio para acabar com a oligarquia que governava esse Estado (...) Essas coisas não têm explicação sociológica", disse, em discurso de formatura de alunos do programa Topa (Todos Pela Alfabetização).
Na semana passada, em viagem ao Maranhão, Lula se irritou ao ser questionado se agradeceria à "oligarquia Sarney" pelo apoio dado durante seu governo.
Lula recomendou que o repórter autor da pergunta fizesse "psicanálise". (BN)



LULA: “VOU PODER TOMAR ‘UM NEGOCINHO QUALQUER’
Chutando o balde de todos os protocolos políticos, Lula seguiu em agrado ao público presente fazendo brincadeiras ao comentar o seu futuro pós-governo. “Eu vou continuar na vida política. Agora, muito mais a vontade. Quando eu chegar aqui na Bahia vai ser sem compromisso, sem segurança, sem protocolo, sem cerimônia, como nos velhos tempos. Eu vou poder tomar 'um negocinho qualquer' sem me preocupar com a imprensa, sem fotografia”, comentou sob risos da plateia. "Oito anos é pouco pra quem tá no governo, e muito pra quem tá na oposição. Quando eu comecei a gostar, pronto, acabou meu mandato”, contou sob mais risos dos presentes. Ao final, mais uma declaração ao 'Galego', o qual lembrou ser parceiro de longas datas. “A Bahia elegeu o que tem de melhor. Ele (Wagner) prefere perder um amigo contando uma verdade, do que ganhar um contando uma mentira. Se tem uma coisa que vocês podem ter certeza é que esse galego não vai contar uma mentira pra vocês”, afirmou. Lula finalizou seu discurso em agradecimento à Bahia pelo carinho que sempre o recebeu. (BN)

LULA: PEQUENA GAFE AO CITAR BAIANOS
Ainda no discurso sobre os feitos do primeiro presidente sem diploma, Lula citou políticos baianos que tiveram destaque em suas áreas. Ele comentava sobre não ter tido a oportunidade de se destacar como “um arquiteto, como Zezéu, um advogado, como Pelegrino”. Nesse momento o presidente parou: “Você é o quê, Wagner?” Após a negativa do governador que também não possui ensino superior, Lula se redimiu ao dizer que o ‘galego’, como carinhosamente chama seu amigo, não pôde entrar em uma faculdade pois se envolveu no combate a ditadura. Ele seguiu com elogios ao companheiro, e lembrou que ele "conseguiu derrotar a oligarquia que governava esse estado". O presidente foi além. "A Bahia era vista em São Paulo como se fosse apenas uma orla marítima. Você pegou o estado que tem mais analfabeto no país, que tem mais pobre no país, que tem mais bolsa família. Você resolveu colocar os pobres no tabuleiro da política baiana. Sem menosprezar ninguém, você disse ‘eu sou o Governador de todos’", elogiou.

2 comentários:

  1. Mar moço...
    Oi só.
    Depois que ieu fiquei famozo
    aqui no blog de zeca,
    num é que o prefeitim mandou os puxa-saco dele
    puxar o meu saco?
    Hoje foi um sujeitim impregado do prefeitim, veio aqui em casa me levar um panetone.
    Quase meto-li umas porrada.
    ieu quero eh o meu décimo tercêro saláro.
    Se for por Panetone, ieu prefiro os que o veriadô Paderim anda distribuindo pra nóis.
    Minino óia...

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  2. Sarney, sim, é o mito
    Há seis décadas, Sarney, caladinho, discreto, manda e desmanda no País. Há oito da Era Lulista, tem o estratégico Setor Elétrico a sua disposição, o qual é entregue ao seu serviçal Edson Lobão. Outrora, Sarney era taxado por Lula como O grande Ladrão da República. Eleito, Lula, o donatário do Maranhão passou a ser o seu principal aliado. Lula muito agradece a Sarney ter escapado do mensalão sem maiores avarias. Mesmo que se propusesse impeachment, o PMDB de Sarney não daria os votos suficientes a apear Lula do poder. Eis a razão de Lula ter desmoralizado o frouxo Senador Mercadante, então líder do PT no Senado, na crise dos milhares de atos secretos de Sarney, escândalo que se apurado devidamente, mandaria Sarney vestir o pijama definitivamente. Sarney é muito inteligente. Não ofende nenhum adversário e tampouco se defende atacando, apenas trabalha nos bastidores e escapa de todas as investidas contra si. Até agora, Sarney conseguiu tudo o que queria e ainda pode alcançar. Foi Presidente da República sem receber um voto; é imortal da ABL escrevendo dois livros sobre maribondos, ai de quem se disponha a Lê-los, com certeza a ferroada será de doer; avisado com antecedência, livrou-se de perder seus milhões depositados no falecido Banco Santos. Seu filho, pode continuar com suas negociatas sem que a Receita Federal possa lhe importunar, nem os jornais publicar. Com essa trajetória vencedora, ninguém duvide que Sarney termine seus dias na cadeira da Presidência do Senado. E, como no Congresso Nacional existe o Salão Negro, se Sarney um dia vier a morrer ( ele é imortal) poderá ser sepultado lá mesmo. Sarney, sim, é o mito!

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