segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

INTERNACIONAIS

13/12/2010

Setembro de 2001: ataque às Torres do
World Trade Center
TELEGRAMA DA EMBAIXADA DOS EUA VÊ RISCO DE ATAQUE COM AVIÕES A PRÉDIOS PÚBLICOS
O espaço aéreo de Brasília é vulnerável ao ataque de terroristas, que podem usar um avião para atingir e destruir prédios públicos na capital federal, diz um telegrama secreto da embaixada dos Estados Unidos no Brasil. Datado de 28 de março do ano passado, o despacho diplomático faz parte do lote de milhares de telegramas obtidos pela organização WikiLeaks (wikileaks.ch). A Folha é uma das sete publicações no mundo que têm acesso a esse material antes de ele ser divulgado no site. O então embaixador dos EUA em Brasília, Clifford Sobel, fazia comentários sobre a aplicação da Lei do Abate no Brasil. A legislação é de 1998. Entrou em vigor de maneira plena em 2004, quando foi regulamentada pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. (Folha)
BZ-Seria um ataque às torres do Congresso Nacional?

AUSTRÁLIA TEME UMA GUERRA NUCLEAR SE ISRAEL ATACAR IRÃ, SEGUNDO WIKILEAKS
Efe
SYDNEY - Os serviços de inteligência da Austrália temem que Israel esteja preparando um ataque para acabar com as instalações atômicas do Irã que possa resultar em uma guerra nuclear, segundo documentos vazados nesta segunda-feira, 13, pelo WikiLeaks.
A Austrália transmitiu essa preocupação aos Estados Unidos e ressaltou que não queria se ver arrastada ao conflito, de acordo com telegramas diplomáticos americanos publicados com exclusividade pelo jornal australiano Sydney Morning Herald.
Canberra, capital da Austrália, também vê as ambições nucleares de Teerã como uma estratégia para dissuadir as ameaças do estrangeiro e não acredita que a República Islâmica seja um "estado fracassado".
O Wikileaks já revelou que vários países árabes, entre eles a Arábia Saudita, pediram aos EUA para destruir o programa atômico do Irã antes que o regime dos aiatolás conseguisse a bomba.
Os EUA, de acordo os mesmos vazamentos, opina que Teerã já obteve mísseis norte-coreanos avançados que lhe permitiriam atacar capitais europeias e desenvolve projéteis de maior alcance.
Washington também crê que Israel seria capaz de realizar um ataque unilateral para destruir as usinas nucleares, mas não contempla que o vá fazer em um futuro próximo.

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