quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

TRANSIÇÃO PRESIDENCIAL

15/12/2010

MINISTÉRIO DE DILMA JÁ É O MAIOR EM NÚMERO DE MULHERES
Cumprindo a promessa repetida sucessivamente durante a campanha, a presidenta eleita Dilma Rousseff já indicou um número recorde de mulheres para compor o primeiro escalão de seu governo. Se as negociações comandadas nos bastidores nos últimos dias se confirmarem, Dilma já preencheu pelo menos oito vagas com mulheres. O tamanho da equipe feminina de Dilma já supera a fatia de mulheres nomeadas no primeiro ministério do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2003. Na época, Lula indicou cinco ministras: Marina Silva (Meio Ambiente), Emília Fernandes (Secretaria Especial das Mulheres), Matilde Ribeiro (Secretaria da Igualdade Racial), Benedita da Silva (da extinta pasta da Ação Social) e a própria Dilma (Minas e Energia). Embora a presidenta eleita tenha avançado significativamente na montagem de sua cota de mulheres, alguns nomes citados inicialmente como favoritos ficaram de fora. É o caso da diretora de Gás e Energia da Petrobrás, Maria das Graças Foster. Ou ainda da deputada do PC do B, Manuela D’Ávila. (iG)

PLANO DE EDUCAÇÃO ADIA PROMESSA DE DILMA
Uma das principais promessas de campanha da presidente eleita, Dilma Rousseff — elevar o investimento em educação dos atuais 5% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos no país em um ano) para 7% —, só deverá ser obtida em 2020, segundo o Plano Nacional de Educação (PNE) a ser lançado amanhã em Brasília. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a dizer ontem, no programa de rádio “Café com o presidente”, que essa meta é “ambiciosa”. O ministro da Educação, Fernando Haddad, cotado para permanecer no cargo no governo Dilma, disse que esse patamar de investimento é atingido por pouquíssimos países do mundo. Ele afirmou que as outras 19 metas do PNE são as que realmente interessam e que o número, em relação ao PIB, terá de ser relativizado. (O Globo)

Um comentário:

  1. Lula, Dilma e quem mais ele indicar
    Essas festas de arromba com o dinheiro público, noticiadas nos últimos dias pela imprensa, promovidas por parlamentares corruptos, através de ONGS bandidas, via Ministério do Turismo, bem como as despesas excessivas com os cartões corporativos, jamais justificadas, explicam a razão porque os gananciosos e achacadores dos recursos públicos preferem o tipo de governante como Lula, Dilma e quem mais ele indicar. Tais grupos têm ciência que em administrações de Fernando Henrique Cardoso, José Serra, Aécio Neves e outros homens públicos austeros e zelosos dos recursos públicos, eles não teriam essa liberdade toda para surrupiar as riquezas do País. Eles confiam que jamais serão importunados por um Presidente que ataca o TCU quando este Órgão fiscalizador embarga alguma obra do governo por está superfaturada, ao invés de exigir do seu subordinado, responsável pela contratação da obra, explicações convincentes sobre a reprovação dos contratos. O preocupante é que o País irá para mais quatro anos de festas nas quais só quem terá motivo para sorrir serão os de sempre: os corruptos!

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