OSCHERSLEBEN - Pelo menos dez pessoas morreram e 43 ficaram feridas após o choque de um trem de passageiros com outro de carga no leste da Alemanha.
Segundo fontes policiais citadas por meios de imprensa locais de informação o acidente aconteceu perto da cidade de Oschersleben, no estado da Saxônia-Anhalt.
As fontes citadas disseram que 18 dos feridos estão em estado grave e se desconhece as causas do acidente.
O trem de passageiros acidentado, o HarzElbeExpress, cobria o trajeto entre Magdeburgo e Halberstadt. (ESTADÃO)
IRÃ EXECUTA HOLANDESA-IRANIANA POR TRÁFICO DE DROGAS E HOLANDA CONGELA RELAÇÕES OFICIAIS COM O PAÍS
Reuters/Brasil Online
TEERÃ/AMSTERDÃ (Reuters) - Uma mulher holandesa-iraniana, presa no Irã depois de participar de manifestações, foi morta por enforcamento após ser condenada por tráfico de drogas, o que levou a Holanda a congelar as relações oficiais com o país e a emitir uma advertência sobre viagens ao Irã.
O ministro dos Relações Exteriores holandês, Uri Rosenthal, recebeu a confirmação oficial da execução no sábado, após convocar o embaixador iraniano em Haia devido às notícias sobre a morte, informou um porta-voz do ministério holandês.
Soldados do Exército abriram fogo contra universitários hoje, que protestavam contra a violência entre cristãos e muçulmanos na cidade de Jos, região central da Nigéria. Ao menos cinco pessoas morreram. Ontem à noite, postos de gasolina e um mercado foram destruídos depois que estudantes cristãos atacaram um grupo de muçulmanos que tentava enterrar um corpo em Jos, cidade que é o epicentro das tensões entre os partidários de ambas as religiões. (Leia mais no A Tarde On Line)
MUBARAK INDICA CHEFE DE INTELIGÊNCIA COMO VICE, MAS NÃO FREIA VIOLÊNCIA
Jamil Chade - O Estado de S.Paulo
Tentando retomar o controle sobre o Egito, o presidente Hosni Mubarak nomeou o chefe de seu serviço secreto militar, Omar Suleiman, vice-presidente - cargo que até este sábado inexistia no Cairo. Mas a medida, parte da "reformulação do gabinete" prometida na véspera, não esvaziou as ruas, onde protestos e repressão continuam a se ampliar. Neste sábado, 100 egípcios morreram, dizem jornais locais independentes. O governo fala em 62 mortos.
"Ficaremos nas ruas até Mubarak sair", gritavam os opositores desafiando os tanques do Exército. No sábado, o gabinete inteiro de Mubarak apresentou sua demissão, a pedido do presidente, que tentou um gesto na esperança de que a população se acalmasse.
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