quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

CÂMARA APROVA MÍNIMO DE R$ 545, MAS EMENDAS PODEM MUDAR VALOR

17/02/2011

A Câmara dos Deputados aprovou em votação simbólica na noite desta quarta-feira (16) o projeto de lei do Executivo que estabelece diretrizes para a valorização do salário mínimo entre 2012 e 2015 e fixa em R$ 545 o valor do novo mínimo. A proposta do governo para reajuste do mínimo até 2015 tem como base para os reajustes o índice da inflação mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB) dos dois anos anteriores. Duas emendas que serão votadas na noite desta quarta ainda podem alterar o valor previsto no projeto do governo (R$ 545). Uma das propostas, apoiada pela bancada do DEM e parte da bancada do PDT, prevê a elevação do valor para R$ 560. A outra, do PSDB, estabelece um salário mínimo de R$ 600. As duas emendas serão votadas individualmente, em votação nominal. (G1)

6 comentários:

  1. Zeca, quais emendas vc está se referindo? Tudo Já foi decidido na Câmara.
    A Matéria agora vai para o Senado.

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  2. Zeca depois que você optou pela oposição, você embruteceu. você erra e não admite seus erros.
    Vá visitar de vez em quando o cemitério, morada de todos nós. e seja mais humilde.
    A matéria sobre as emendas estão erradas. Admita.

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  3. O BZ não tem nenhuma responsabilidade pelo conteúdo dqa matéria, pois ela é de autoria do G1, mas o leitor acima acha que sabe bem mais que o importante portal de notícias da Globo. O resto não merece nenhum comentário....

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  4. Vá te catar com o importante portal.
    Quem assistiu a votação pela TV Câmara viu que as emendas foram rejeitadas por maioria na Câmara Federal.
    Todos os jornais do Brasil publicaram o resultado da votação.
    Zeca... Tenha paciência, você está errado.
    Vamos acabar, por maioria, com sua vaidade e admita o erro.

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  5. É Zequinha, como você mesmo diz, o pior ignorante é o que sabe ler, lê e não entende, e fica achando que sabe, e provocando as pessoas. Pobre Parvo....

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  6. Sob nova direção
    A grande imprensa, que vem fazendo comparações entre os governos Lula e Dilma, tem um prato cheio a partir da vitória do Planalto na votação do novo salário mínimo. Na época de Lula, as votações de projetos polêmicos se arrastavam por semanas, até meses, e o governo aceitava pressões e chantagens para sair vitorioso. Já Dilma marcou seu caminho: quer votar projetos a toque de caixa, se arriscando inclusive a perder. Não perdeu, e mesmo sem se envolver pessoalmente nas negociações, impôs seu estilo. No Senado, não será diferente.

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