quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

INTERNACIONAIS

03/02/2011

HUGO CHÁVEZ DIZ QUE 'COMEÇOU A BATALHA' PELAS ELEIÇÕES DE 2012
Associated Press
CARACAS - O presidente venezuelano Hugo Chávez celebrou nesta quarta-feira, 2, seu 12º aniversário no poder e disse que está preparado para batalhar por mais seis anos como líder do país nas eleições que acontecem no próximo ano.
Chávez disse em um discurso na televisão que "a batalha começou" pela sua reeleição em 2012.
Durante o programa exibido pela televisão, Chávez mostrou seus programas de governo ao visitar um escola e um supermercado administrado pelo Estado. Ele também pediu desculpas por seus erros, dizendo que muito ainda tem que ser feito enquanto ele procurar liderar a Venezuela ao socialismo.
Chávez enfrenta problemas que vão desde a alta criminalidade até a inflação, que chega a 27%.
O pesquisador Luis Vicente Leon disse nesta quarta que a popularidade de Chávez gira em torno de 50%, bem menos do que os 70% que apresentava em 2006.
A oposição ainda não escolheu um candidato para as eleições.
BZ-Se já não administrava o país, agora então é que só vai cuidar da eleição. Chávez, como muiros polícis em todo o mundo, não tem nenhum compromisso com a Venezuela e seu povo, mas com o poder.

CHOQUES ENTRE RIVAIS DEIXAM CENTENAS DE FERIDOS NO EGITO
Grupos pró e contra o presidente Hosni Mubarak entram em confronto, no Cairo e transformam a praça central da cidade em uma "zona de guerra". Centenas de pessoas ficaram feridas.
O choque na praça Tahrir já era esperado desde o início do dia, quando apoiadores de Hosni Mubarak anunciaram que também sairiam às ruas. O confronto durou longas horas e se repetiu diversas vezes. Os apoiadores de Mubarak estavam em menor número, mas não se intimidaram. Paus e pedras foram jogados. O tumulto só diminui no fim da tarde, com o início do toque de recolher. (G1)
BZ-As manifestações pacíficas do povo do Egito, degenerou em pancadaria, por cupla dos defensores do atual ditador Mubarak. Agora, com o pretexto de manter a ordem e salvar vidas, pode ordenar a proibição das manifestações. As notícias desta manhã dão conta de 8 mortos e mais de 600 feridos.

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