quarta-feira, 30 de março de 2011

INTERNACIONAIS

30/03/2011

ATENTADO SUICIDA NO PAQUISTÃO DEIXA AO MENOS 15 MORTOS
DA EFE
Ao menos 15 pessoas morreram e 24 ficaram feridas nesta quarta-feira em um ataque suicida perpetrado perto de uma reunião de militantes de um partido islâmico no noroeste do Paquistão, informou uma fonte policial.
O atentado ocorreu na localidade de Swabi, na província de Khyber-Pakhtunkhwa.
Uma das vítimas fatais é um inspetor de Polícia, segundo a fonte, que explicou que próximo ao local há um posto de controle das forças de segurança.



 

A paradisíaca ilha de Koh Tao

INUNDAÇÕES NA TAILÂNDIA JÁ DEIXARAM 11 MORTOS E 1 MILHÃO DE AFETADOS
DA EFE
As autoridades da Tailândia atualizaram nesta quarta-feira para 15 o número de mortos e para dez o de desaparecidos em consequência das inundações e dos deslizamentos de terra causados pelas fortes chuvas no sul da Tailândia.
O Exército enviou seu único porta-aviões e dois navios para resgatar milhares de turistas que ficaram presos na ilha de Koh Tao, onde o tráfego marítimo foi suspenso devido ao estado do mar.

CHINA, EUA E COREIA DO SUL DETECTAM RADIAÇÃO VINDA DO JAPÃO
Autoridades de China, EUA e Coreia do Sul afirmaram nesta terça-feira terem detectado radiação vinda do Japão.
A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos disse ter detectado indícios de radiação na água da chuva de diferentes Estados americanos, como Alabama, Califórnia, Havaí, Idaho, Nevada, Washington, e em territórios do país como Ilhas Mariana do Norte e Guam.
A agência divulgou comunicado no qual afirma que ''a quantidade de isótopos radiativos é condizente com o incidente nuclear japonês'', em referência às explosões que ocorreram na usina de Fukushima Daiichi, pouco após o tsunami e o terremoto que abalaram o Japão no último dia 11 de março. A agência acrescentou, entretanto, que eles não constituem um perigo para a saúde.

LÍBIA: OBAMA QUER APRESSAR QUEDA DE KADAFI
Invocando a responsabilidade da comunidade internacional de agir diante das ações de Muamar Kadafi, o presidente americano, Barack Obama, defendeu [ontem] a ofensiva na Líbia e, em um discurso de 27 minutos, afirmou que a coalizão internacional conseguiu parar o avanço do ditador, mas ainda não concluiu seu trabalho. Ele reafirmou que enquanto Kadafi continuar no poder será uma ameaça. Obama também voltou a dizer, porém, que o objetivo da ação militar no país do Norte da África não é derrubar o ditador e defendeu que incluir a mudança de regime como meta da ofensiva “seria um erro”. O presidente americano disse que os EUA trabalharão para apressar a queda de Kadafi, mas não militarmente. – Nós vamos rejeitar as armas do regime, vamos cortar seus suprimentos de dinheiro, apoiar a oposição, e trabalhar com outras nações para apressar o dia em que Kadafi deixará o poder – disse, ponderando que “se tentássemos derrubar Kadafi pela força, nossa coalizão se dividiria”. – Nesta noite, eu posso informar que nós paramos o avanço mortal de Kadafi – afirmou, acrescentando que a missão ainda não foi cumprida. (O Globo)

EUA E GRÃ-BRETANHA ESTUDAM ARMAR REBELDES NA LÍBIA
Os Estados Unidos e a Grã-Bretanha não descartam fornecer armamento para as forças rebeldes que lutam contra as tropas do líder da Líbia, o coronel Muamar Khadafi.
O ministro das Relações Exteriores da Grã-Bretanha, William Hague, sugeriu que poderiam ser enviadas armas para os militantes anti-Khadafi, a despeito do embargo de armas que vigora sobre o país.
Na terça-feira, o presidente americano, Barack Obama, havia dito que o líder líbio, Muamar Khadafi, está "muito enfraquecido", mas ainda tem mais força em terra do que os que lutam para tirá-lo do poder, e não descartou o fornecimento de armas por parte dos americanos para os rebeldes.

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