OTAN ASSUME O COMANDO COMPLETO DAS OPERAÇÕES MILITARES NA LÍBIA
BRUXELAS - A Otan tem a partir desta quinta-feira, 31, o comando total das ações militares internacionais na Líbia, ao completar-se a transição da coalizão liderada por França, Reino Unido e Estados Unidos à Aliança Atlântica.
O presidente do Comitê Militar da Otan, o almirante italiano Giampaolo Di Paola, e o general canadense Charles Bouchard, no comando das operações desde a base que a Aliança tem na cidade italiana de Nápoles, detalharão a nova situação à imprensa às 8h30 (horário de Brasília).
Decisão ocorreu após os 28 países aliados chegarem ao acordo de que a organização ficasse com o controle e a coordenação de todas as operações de proteção da população civil líbia, o que implica ataques contra alvos terrestres. (EFE)
CHANCELER DA LÍBIA ABANDONA KADAFI E FOGE PARA REINO UNIDO
O ministro das Relações Exteriores da Líbia, Moussa Koussa, abandonou o governo do ditador Muammar Kadafi, e voou da Tunísia para o Reino Unido, em busca de refúgio. O governo britânico confirmou a informação nesta quarta-feira.
Koussa era um dos principais aliados de Kadafi, e responsável pela política externa que integrou a Líbia de volta à comunidade internacional, após anos de sanções.
O porta-voz do regime líbio negou o rompimento e disse que o chanceler está em uma "missão diplomática" fora do país. (BAND NEWS)
ONU DETECTA RADIAÇÃO ELEVADA FORA DE ZONA DE EXCLUSÃO NO JAPÃO
A agência nuclear da ONU (AIEA) recomendou ao Japão aumentar a zona de evacuação em torno da usina de Fukushima Daiichi, onde vazamento nuclear foi detectado após o terremoto e o tsunami que atingiram o país, no dia 11 de março.
O órgão detectou níveis de radiação acima do limite considerado seguro no vilarejo de Iitate, a 40 km da usina, fora da zona de exclusão atualmente em vigor, que compreende um raio de 20 km.
PRESIDENTE SÍRIO DISCURSA, MAS NÃO ANUNCIA FIM DO ESTADO DE EMERGÊNCIA
Revogação de lei, em vigor desde 1963, havia sido prometida pelo regime.
Relação entre povo e governo não deveria se construir sob pressão, disse.
Do G1, com agências internacionais
O presidente sírio, Bashar al Assad, não anunciou o fim do estado de emergência em vigor há décadas no país durante seu discurso pronunciado no parlamento e retransmitido pela televisão nesta quarta-feira (30), como era esperado, mas denunciou que a Síria enfrenta uma conspiração.
Em vez disso, Assad disse que as reformas políticas não são prioritárias e que não podem estar ligadas a razões temporais ou o clima de revolta na região.
O presidente disse que assuntos como o fim do estado de emergência, vigente desde 1963, ou a formação de novos partidos políticos tem menos preferência que a preservação da estabilidade ou a "saúde das crianças".
AVIÃO QUE VINHA DE PARIS PARA O RIO APRESENTOU PROBLEMA
Um avião da companhia Air France que saiu de Paris em direção ao Rio de Janeiro, na noite desta quarta-feira, teve problemas e precisou retornar ao aeroporto Charles de Gaulle. Duas horas depois, em solo, as luzes foram apagadas e um técnico entrou na aeronave para avaliar.
Em seguida, o comandante anunciou que o avião não tinha condições de seguir a viagem. Os passageiros deverão embarcar num outro voo nesta quinta-feira.
Alguns deles afirmaram ter visto fumaça na parte traseira do avião. A empresa não confirmou a informação e disse apenas que houve um problema técnico. (BAND NEWS)
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