quinta-feira, 10 de março de 2011

NACIONAIS

10/03/2011

DILMA RETOMA AGENDA DE TRABALHO EM BRASÍLIA
Após passar o feriado de carnaval descansando com a família no hotel de trânsito da Aeronáutica, que fica na área do Centro de Lançamento Barreira do Inferno em Parnamirim (RN), a presidenta Dilma Rousseff retoma a agenda de trabalho na tarde desta quarta-feira. Ao retornar ao trabalho, a presidenta terá na mesa para discussão temas como o reajuste da tabela do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). O governo defende o percentual de 4,5%, que garante a manutenção de acordo firmado que considera o centro da meta de inflação. Já as centrais sindicais defendem que o reajuste seja de 6,46%, percentual equivalente à inflação do ano passado. (Correio Braziliense)

MINISTRO PEDE MECANISMO PARA FINANCIAR SAÚDE
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, defendeu nesta terça-feira no Rio a criação de um mecanismo permanente de financiamento da Saúde, segundo reportagem de Fábio Vasconcellos na edição desta quarta-feira do jornal O GLOBO. Evitando falar em uma nova CPMF, Padilha afirmou que os recursos para a área devem não apenas ser permanentes, mas também crescentes. Na avaliação do ministro, caberá ao Congresso Nacional discutir esta e outras propostas nos próximos meses: – Acho que tem um clima positivo no Congresso e em todo os partidos no sentido de obter avanços nos mecanismos de gestão, e de termos uma regra estável de financiamento e uma forma de termos recursos crescentes para a Saúde ao longo dos anos. Esse é um debate que o Congresso tem de fazer. Perguntado se o governo iria apresentar a criação de um novo imposto para financiamento da Saúde, Alexandre Padilha explicou que a iniciativa será a de debater com o Congresso. (O Globo)
BZ-O povo e o país não podem ter seus impostos aumentados, portanto a saída é austeridade e controle de gastos e desperdícios da máquina governamental, no legislativo e judiciário. A economia com certeza vai gerar os recursos necessários à saúde.


Popó é um dos que podem ser atingidos

QUASE METADE DOS SUPLENTES TEM MANDATO AMEAÇADO
Quase metade dos suplentes que já assumiram mandato na Câmara dos Deputados correm o risco de perder o cargo na Justiça. Levantamento feito pelo Congresso em Foco, com base em informações da Casa, mostra que, por conta da ordem do Supremo Tribunal Federal (STF) para tomarem posse os substitutos dos partidos, e não das coligações, 22 dos 46 novos parlamentares podem ser obrigados a voltar à suplência. As mudanças atingiriam as bancadas de 12 estados e o do Distrito Federal. Em São Paulo, por exemplo, dois eleitos pelo PSDB, chamados para compor o primeiro escalão do governo local, foram substituídos por deputados do DEM. Eleuses Paiva (DEM-SP) entrou no lugar de Edson Aparecido (PSDB-SP), enquanto Walter Ihoshi substituiu Júlio Semeghini (PSDB-SP). No caso dos dois tucanos, outros dois suplentes, ambos do PSDB, chegaram a assumir provisoriamente os mandatos. Silvio Torres e Walter Feldman tomaram posse na Câmara, mas logo depois se desligaram. Eles também são secretários do governo de Geraldo Alckmin (PSDB), e deixaram a Câmara por conjunturas da política paulista. Com os mandatos, Alckmin tenta segurar parte de sua base nos partidos de origem. Leia mais no Congesso em Foco.

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